Meu corpo ainda treme.
Mal acabei de gozar e ele continua ali, dentro de mim, firme, quente, me preenchendo por inteiro. Os lábios dele ainda colados no meu pescoço, e o coração batendo rápido no peito, encostado nas minhas costas.
Mas então ele se mexe. Desliza pra fora com lentidão, me vira de frente com as mãos grandes e decididas. Me encara com aquele olhar de comando, meio escuro, meio faminto.
— Agora sobe. — diz, com a voz baixa, carregada de desejo. — Quero ver tu montando no teu dono.
— Flávio...
— Vai, minha p*****a. Quero te ver sentando com calma, no ritmo que tu quiser. Mas me encara. Quero ver tua carinha quando eu sumir dentro de ti de novo.
Meu rosto queima, mas o corpo já se move antes de pensar. Subo nele, com as pernas tremendo ainda, e me posiciono por cima. As mã
