Beatrice Collalto Não sei se vir até o quarto do Lorenzo foi uma boa ideia. Não que ele esteja me forçando a nada, falo por mim mesma e minha curiosidade. Desde que ele se deitou e meu corpo ficou por cima do dele comecei a sentir coisas que nunca sentir. A começar por uma vontade insana de tocar o corpo dele. Para melhorar ele nos vira e fica por cima de mim entre minhas pernas. “Minha nossa isso é gostoso.” Ter o corpo dele se esfregando em mim. Sua boca devorando a minha e suas mãos me apertando e tocando. — Beatriceee! — Ele respira fundo no meu pescoço. — Oi... oi, Lorenzo! — Isso é demais para mim nesse momento. — Ele me olha nos olhos e sorri. — Quer parar? Ele segura meu queixo enquanto pergunto. — Eu preciso parar. Depois de tantos dias longes ter você assim. — E

