--------****------------- A mulher balança para frente e para trás na sua cadeira de balanço. O seu olhar vagueia para o belo e intenso verde do jardim do lado de fora da sua janela. No entanto, ela não gosta. Prefere o azul. Não o azul do céu, mas o azul daqueles olhos pelos quais ela continua a ansiar todos os dias da sua vida. Ela precisa ir com ele, mas precisa fazer isso direito. Ela não pode apressar as coisas se não quiser que os seus planos fracassem. — Sra. Finnley. A enfermeira a chama. Apesar de considerá-la uma camponesa sem graça, ela gosta mais dela do que das outras. Ela é a única que entende que é a Sra. Finnley, que pertence para sempre àquele homem, e a única que sabe a verdade: ela não é louca, apenas carrega muita dor na alma. A dor logo vai passar. Ela pensa. — O

