No fim das contas, não há argumento que convença Caio a não nos acompanhar e nos levar à assinatura do contrato. Os meus filhos não têm problema em ir de carro, que dirigimos do restaurante, porque, para ser sincera, eu detesto dirigir a van. — Seus pais não foram chamados? Caio me pergunta enquanto dirijo. — Eles assinam depois de mim. Sou responsável por representar os restaurantes em qualquer negociação. Explico distraidamente, tendo me forçado a olhar pela janela para não notar as suas mãos. — Falando em negociação, temos uma pendente. — Envie uma proposta e eu a lerei. — Perfeito. Diz ele, satisfeito. Eu cerro os dentes, querendo levantar o dedo para ele e dizer para levar o seu negócio para onde quiser, mas os meus filhos estão presentes e não quero parecer uma mulher ressentid

