Mas não vou. Gosto dele um pouco estressado.
Ao fechar a porta do escritório, caio na gargalhada. Fazia tempo que não ria tanto, e precisava. Quando Caio entra, depois de um tempo, rio ainda mais.
— Você acha isso engraçado? Ele resmunga. — Eu não sou nenhuma celebridade.
— Claro que é. O mundo esportivo inteiro fala de você. Vocês são o time número um da Europa.
— Os famosos deveriam ser meus jogadores, não eu. Eu só...
— Foi você quem os levou até onde estão antes de ser presidente. Por que você é tão modesto?
— Por que você fala tão bem de mim?
Nós dois ficamos em silêncio, ele com uma sobrancelha erguida e eu com a boca ligeiramente aberta.
— Eu imagino muitas coisas quando você está assim. Ele zomba enquanto se senta.
Reviro os olhos, mantendo o sorriso. Não sou de vidro e nã
