Fabrício A gente vai descendo a favela de mãos dadas. Sua mão quente apertando a minha, enquanto ri de tudo, toda desengonçada e tentando acompanhar meu passo largo. Farinha: Para de rir, p***a. E anda direito. — falo, com a cara fechada, mas por dentro… seguro o riso. Cecília: A culpa é tua, que anda igual um doido! — fala, ajeitando o top com uma mão e agarrada em mim com a outra. Farinha: Tá andando de lado igual caranguejo, caralho... tem que andar reto, p***a — solto olhando pra cara dela e tentando segurar o riso. Ela para de andar soltando uma risada escandalosa, daquelas que faz até eco no beco e chama a atenção de geral na rua. Fico meio naquela, tá ligado? Porque se essa p***a estoura no ouvido da Anna... já era. Vai pesar na da mina. Farinha: Tem gente dormindo. Fica

