— Da última vez, da próxima vez serei explícito, onde está a Samantha? recusa-se a responder-me quando penso que tenho de lhe bater, um sussurro faz-me parar.
— Marcos, me ajude. Ouço o tom suave de Samantha vindo do cubículo aberto.
Empurro Thomás, sem muito esforço, para o lado e ando para onde ouço Sabina murmurar. Quando chego ao cubículo, encontro a sentada no vaso sanitário, a cabeça apoiada na parede de azuis claros e os olhos fechados, ela geme eu não entendo. Eu rapidamente me aproximo dela e agachado ao lado dela, seguro as mãos, a pele dela queima.
— Samantha, o que tem? a pergunta sai sóbria ao tirá-la da cara e abrir um dos olhos com a ajuda dos meus dedos.
— Merda! — as pupilas dele estão dilatadas, a respiração é agitada e eu entendo o que está acontecendo.
— Ela está drogada.
Eu me viro de repente, procurando o maldito Thomás e ele não está lá, ele aproveitou meu descuido para fugir. Juro que vai pagar pelo que ele fez. Eu não entendo por que drogá-la, se eles, como ele mesmo disse, têm algo, exceto que Samantha não queria estar com ele hoje e é por isso que ele a drogou.
—Vou matá-lo!
— Marcos, estou tonta, o meu corpo arde. baixo.
— O Que se passa comigo? gagueja, incapaz de girar bem uma frase.
— Nada. explicar seria perder tempo, não nos seus cinco sentidos.
— Temos que ir, tem de apanhar um voo para Londres.
— Não, eu não quero. Começa com os caprichos, não é muito Samantha.
— Meu pai vai fazer-me uma mulher infeliz para ter o que ele quer.
— Eu sinto-me parcialmente arrependida.
— Como a sua família foi destruída, ele pretende destruir a minha.
—Abra os seus olhos e mostre-me a humidade neles.
— Samantha, este não é o momento.
Coloquei o casaco nos ombros dela.
— Primeiro será um casamento com qualquer i****a que queira casar, e depois ela vai exigir netos, e eu vou ficar em casa para ser uma mãe a tempo inteiro. .
Eu n**o, descendo até sua altura e pegando-a em meus braços, ela pesa o mesmo que um quilo de penas. Você não pode me segurar, você tenta, apenas seus braços estão relaxados. Vou encontrar o Thomás e não sobrará nada dele. Maldito filho da mãe!
Ele pensou em f***r com ela drogada, só para colocá-la fazer qualquer coisa, até que ele lhe dá alguma droga. Eu sempre digo a Samantha que esse cara não é para ela, mas ele não entende, seu pai está bem ali, ela fica cega e não ouve as razões, então ela quer se casar. Ela precisa de alguém para cuidar da única herdeira que ela tem, e Samantha está igualmente certa, seu pai não fez sua vida novamente e quer tê-la através de sua filha.
—Está família é louca.
Agora tenho de tirá-la daqui sem que ninguém a veja neste estado ou ela será a capa de todos os jornais amanhã e não lhe convém, Nem seu pai nem eu, Capelle dirá que eu não fiz meu trabalho bem e ele está certo.
(...)
Graças à minha inteligência e contatos, consegui tirá-la de lá sem que ninguém a visse, levá-la para o quarto de hotel, colocá-la sob a água gelada, Por mais que me insultasse em muitas línguas, dei-lhe alguns comprimidos para reverter o efeito das drogas, juntei as malas e levei-a ao jacto do Capelle. Agora descanse em um dos assentos.
Nós viajamos por seis horas e ele as usou para dormir, melhor, então seu pai não a vê no estado em que a vi ontem à noite. Faltam menos de duas horas e vamos pisar no chão de Londres, finalmente! Quero ver minha irmã e sobrinhas, desde que saímos de Londres há seis meses, Eu só falei com eles por ligações e sinto falta delas.
Eu saio dos meus pensamentos enquanto assisto Samantha se contorcer em seu assento, piscar confusa, não ter lembranças do que aconteceu, a droga Thomás deu a ela causas o que? Olha para todo o lado, deixando os teus olhos em cima dos meus.
— Onde estamos? — pergunta, a estabelecer-se diretamente no assento.
— Chegando a Londres, você dormiu muito. Franziu a testa com perplexidade.
— Em que ponto viemos? feche os olhos, lembrando.
— Ei, não me lembro de nada e a minha cabeça dói. segura-a com as duas mãos.
— É normal. Eu só digo.
— É normal não saber o que me aconteceu? Marcos, não é altura de fazer piadas, não…
— Não estou a fazer uma piada.
— O teu amigo, modelo, Thomás.
— Esclareço de quem estou a falar. Ele te drogou para f********o contigo.
Os olhos dela abriram-se incrédulos.
— Aparentemente você não queria e ele não tinha ideia melhor do que ficar alto.
— Não pode ser.
— Pode acreditar em mim ou não, mas foi o que aconteceu.
— O que mais teve que fazer além de me dar banho? bochechas ficam vermelhas.
— Não tinha calcinha. Abaixe seu olhar envergonhado.
Uma coisa é vê-la de calcinha na sessão de fotos ou em revistas e outra bem diferente é tê-la ao vivo e direta, tão pronta para ser fodida. Aquela casa de banho foi uma provação, não quero lembrar-me terei uma ereção, outra vez.
— Aconteceu alguma coisa entre você e eu?
— Você acha que eu posso abusar de você?
escovou os dentes um contra o outro, de raiva.
— Não, Samantha, eu sou um cavalheiro e não seu amiguinho.
— Sorria um pouco.
— Obrigado. sussurra.
— Sinto muito que você tenha que me aturar, sei que não é fácil.
— Certamente, se eu conseguir um marido em um mês, não precisaremos nos ver. sorri amargamente.
— É o que eu quero, não a ver novamente, mas por que parece um castigo e não uma recompensa?
Entro na casa de meu pai, com Marcos por trás não queria que me visse desse jeito com algumas marcas. Tinha que me recuperar depois de ontem, mas certamente não estava em casa e se tivesse iria perder herança meu pai não é bobo talvez fingi que não sabe de nada.
— Onde você quer que eu a deixe?
Eu olho por ele por um momento. Percebo que tudo, aqui está diferente, acho eu.
— Não, meu quarto maravilhoso preciso descansar!
— Me impressiona com ou seu olhar e preto.
— Felizmente, Miss — sorri falsamente. — Em breve será, mas dar-me tanto prazer chamá-lo que a raiva permeia dos meus pés até à ponta da minha cabeça. Maldito!
Marcos foi descansar após deixar Samantha segura em seu quarto e caminhou pela mansão para encontrar seu lugar de repouso. Esta casa enorme tem três anos, o último e uma mini Kitnet uso exclusivo minha, mesmo com uma pequena cozinha me sentia em casa.
Tenho demasiadas memórias nesta casa, em maioria delas são boas e lembranças felizes. Mais ou mais, o mesmo que suas boas e mais lembro da doença da mamãe, e desde que morreu as coisas nunca mas foram as mesmas, E porque meu pai ficou tão aprisionado mim, querendo controlar até mesmo meus sonhos, com medo de algo aconteça comigo. É diferente da minha estadia, não tenho nada, tenho um gostinho da vida de Louca.