Capítulo 6

1679 Palavras
O mundo lá fora é c***l, qualquer sinal de alegria que ele encontra, ele destrói. Enrolados  Miguel Sangrend Tive que viajar para Bananal, para ir na fábrica da empresa não é muito longe do escritório só 2 horas e meia, assim que cheguei na empresa notei que todos estavam tensão, minha presença Sempre trás este medo e principalmente hoje, que vou ter que demitir uma pessoa, odeio fazer isso, mas vai ser necessário. A Marcela a gerente da fábrica me levou para o anda onde fica o TI não poucas baías umas dez apenas, estava passando por lá antes de irmos até a parte funcionários da fábrica, ela estava explicando o funcionamento da fábrica quando um bebê puxou a minha calça, e não consegui me manter sério na frente daquele bebê. Ele é lindo e me lembra muito a minha filha, mas assim que peguei ele no colo a mãe dele veio pegá-lo desesperada, com certeza ele Fugiu sei como é a minha menina tambem está engatinhando e as vezes me dá estes sustos, mas o que me chamou a atenção e que em poucos segundos o sorriso daquele menino, quebrou a minha máscara e eu estava sorrindo feito bobo como eu faço com a minha menininha. - Senhor Sangrend - a Marcela me chamou, e tentei me recompor, mas era difícil eu tinha ativado o modo pai babão. E uma coisa que achei interessante é que a loirinha nem falou comigo, ela estava tão desesperada pelo filho que nem falou comigo, as mulheres normalmente se jogam em mim, ela nem olhou para mim, e isso era tão estranha e me chamou atenção, mas com certeza ela deve ser casada. Assim que entramos na sala dela, fiz a pergunta que queria fazer lá fora - Quem é aquela moça?- Perguntei a ela. - A Júlia, desculpa o ocorrido com o filho dela, mas a Júlia é uma ótima funcionaria, ela precisa muito deste trabalho senhor ela é mãe solteira não tem ninguém no mundo, não me dá nenhum trabalho, é uma ótima pessoa... - Bom saber, agora precisam ver isso na creche não podem deixa um bebê solto assim. - Sim Senhor vou resolver isso - ela falou e fui olhar uma documentação. T inha muita coisa para analisar minha mãe arrumou tudo do jeito dela, o que complica um pouco para mim. Quando finalmente terminei resolvi que por hoje não ia tirar ninguém, mas já alertei a Marcela que estou precisando de um funcionário de TI no Rio em no máximo 3 meses, falei e fui para na creche, eu queria ver o Ângelo este menininho, com o sorriso fácil me encantou, assim que cheguei vi ele brincando no canto com um polvo e eu sorrir era igual o da Angel só que o da minha menina é amarelo e o dele era azul. - Bababa- ele falou esticando os braçinhos para mim. - Oi Ângelo, olha é o Senhor polvo - falei entrando e me sentei com ele no colo, ele alisou a minha barba. - está na hora do ataque de beijos - falei beijando ele que gargalhava alto.- olá Ângelo eu sou o senhor polvo e gosto de abraço fofinhos - falei e ele abraçou o polvo. Igualzinho a Angel faz quando eu brinco com ela. - Você é muito inteligente amiguinho, e tão lindo, é você é bonzinho - falei e ele me beijou e me surpreendendo. - Pa - ele falou pegando o polvo. - Você quer de novo? - Perguntei fazendo e fiz de novo e ele estava amando.- Eu já tenho que ir - falei o beijando novamente. Quando deixei ele o mesmo começou a chorar, e aquilo doía não queria ver ele chorando. Fui o caminho todo pensando no que fiz, eu preciso para de agir por impulso, fui direto para a casa da Analu precisava abraça a minha pequenina. Quando cheguei a casa estava em silêncio, o que é bem estranho. - O que aconteceu? - perguntei a Analu quando ela abriu a porta. - Estão todos dormindo - ela falou me convidando para sentar tinha vários papéis pelo visto ela estava trabalhando. - Que carinha é está? - ela perguntou. - Estava com os pensamentos longe... - Posso saber o nome da dona dos meus pensamentos? - ela perguntou e eu odeio que ela me conheça tão bem. - Estava pensando em uma loirinha que conhece, bom para falar a verdade não conhece, não consegui ver o rosto dela, mas o fato dela não dá a mínima para mim, ela nem falou comigo... - Já gostei dela - a Analu falou sorrindo e joguei uma almofada nela. - Ela tem um filhinho ele tem a mesma idade da Angel acredito eu é uma gracinha, Ângelo ele é um fofinho... - Já pensou que ele não te deu bola porque tem alguém... - Sim, mas a gerente deixou escapar que ela e mãe solteira, o nome dela é Julia... - Então já puxou a ficha... - Não, não vou fazer isso é só uma moça, você sabe que não me envolvo com funcionárias, ela só me chamou atenção. - hum sei... - Pode parar Ana Laura, o papel de irmãzinha enjoada é da Amy, e falando nela ela vai me ajuda a fazer a festinha de um ano da Angel, nos vamos fazer juntos? - Por mim não tem problema nenhum agora temos que ver o tema - ela falou. - Você e o Benjamim pensaram em alguma coisa? - O Ben estava pensando em super heróis, como o do Gael é um dia antes, fazer o dele e aproveita boa tarde da educação, só que o Gael pediu o aniversário do astronauta e é a primeira vez que ele se interessou para escolhe então estamos sem tema para o Bernardo. - Podemos fazer de super heróis, a Angel de mulher maravilha e o Bernardo de super homem, vai ficar tão fofinho. - o Benjamim vai adorar, ele está frustrado pelo Gael não querer.... - O lado bom de ter três filhos, um deles vai topa - falei e ela sorriu. - Eu quero ir para casa estou cansado, você poderia pegar a minha filhinha... - Miguel você não vai procura a família da Angel? - Não se abandonaram a Maria assim, não posso deixa eles chegarem perto da Angel porque eles devem saber a verdade, e não vou deixar ninguém tomar a minha filha de mim. ??2 meses depois?? Hoje a minha menininha faz um aninho de vida, estou tão feliz como é sábado não vou trabalhar a minha família disse que iam está aqui cedo, a Angel acordou às cinco da manhã está toda feliz como se falasse hoje é o meu dia papai. A campainha tocou já saí sete horas, desce para abri a porta e assim que abri vejo a minha mãe e o meu pai. - Cadê a aniversariante da vovó - ela falou e a Angel começou a se agitar pedindo colo, e minha mãe a pegou a enchendo de beijos. - Oi princesinha do vovô - meu pai falou beijando ela. - Miguel - o Nicolau falou me abraçando. - Oi maninho, oi maninha - falei beijando a Violeta. -Oi mano, mamãe deixa eu beija a minha sobrinha favorita - a Violeta falou. - Agora ela é só minha, a princesa da vovó, o amor da minha vida, né Angel - a mamãe falou a beijando. - E a Amy? - Perguntei - Ela está igual a você, dois filhos ingratos - meu pai falou. - Aí papai deixa de drama por favor - a Amy falou parando na porta com o Matheus, eu não entendi nada ela odeia o Matheus. - Quem é viva sempre aparece né filha - minha mãe falou. - Viu Mat, eu preciso ir para o Canadá no lugar do meu irmãozinho lindo que resolveu do nada que ia morar no Brasil, ainda teve uma aventura, engravida a moça tem uma filha, e eu sou a filha ingrata da história, viu como é o amor desta família. - Para de ser dramática maninha linda, já está com saudades dos seus dramas - falei abraçando ela. - Ainda estou com raiva de você, como você escolheu a Analu para ser a madrinha... - Meu próximo filho você vai ser a dinda está bem, é que a Analu estava comigo nestes momentos. - Papai, mamãe, vocês estão de provas né - a Amy falou. - Sim filha, agora você não tem nada para falar não?- meu pai perguntou olhando para o Matheus. - Não que eu saiba, posso pegar a minha sobrinha favorita - minha irmã falou indo até a minha mãe. - E o que o Matheus faz aqui? - Papai não seja m*l educado, o Matheus me trouxe, o senhor esqueceu que a mãe dele mora aqui ele só foi um cavalheiro. - Amy eu não sou burro filha, mas vou deixa passar - o meu pai falou e a minha irmãzinha já estava com a Angel no colo. - Ela se parece comigo né Angel você é a cara da titia. - Sim vocês tem quase o mesmo tamanho - o Matheus falou e a minha irmãzinha o fuzilou com o olha. - Pior que é verdade - o Nicolau começou mas o sorriso morreu vendo a cara dela. - Eu posso ser baixinha, mas em QI eu sou a maior desta sala - a Amy tem 1,54, mas tem uma mete brilhante. - Aí filha não liga não, nos menores potes contém os melhores perfumes. A minha família é muito animada minha mãe foi para a cozinha fazer um bolo e minha irmã trouxe. Cantamos parabéns para ela, que já enfiou as mãozinhas no bolo e não demorou muito para ficar todo em lambuzada.  Ela estava adorando tudo aquilo. - Papa - ela falou estendendo a mão com o bolo, e meu coração acelerou, e a primeira vez que ela fala, e foi Papa, não registro e começou a beija-la toda. ©©©©©©©©©©©©© Continua.....
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