Ninguém vai morrer

1475 Palavras

OLÍVIA Damon foi conversar com o Hernando e me abandonou ao lado da Flávia, que trocava farpas com a prima oferecida. Essa garota parece que não tem noção de nada. Ela já chegou e bateu os olhos no Damon como se não importasse o que ele pudesse ter. Assim que ela arregoou das perguntas da Flávia, que tenho que frisar, eram hilárias, eu me juntei a sobrinha problemática dos Lucchesi. — Você viu? — ela ficou mexendo numa velha pistola que estava encima da mesa. — Vi e queria desver. — segurei uma caixinha bonita, dourada. Quando a abri, tinha balas prateadas. — Isso é bala de prata? — segurei uma delas. — Sim. Os Callalto viram lobisomens na lua cheia. — ela explicou e eu olhei para seu rosto, um pouco assustada com sua revelação. — Brincadeira, Olívia. Você não acredita nessas coisas,

Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR