O silêncio pairava sobre nós, pesado e opressivo, enquanto aguardávamos, imersos na incerteza do desconhecido. Os passos ecoando no andar debaixo reverberavam em nossos ouvidos, alimentando a tensão que pairava no ar. Eu troquei um olhar preocupado com Dante, consciente dos perigos iminentes que enfrentaríamos se fôssemos descobertos. Dante quebrou o silêncio, sua voz baixa e determinada cortando o ar carregado de suspense. "Eu vou sair para ver com o que estamos lidando", disse ele, sua expressão séria refletindo a determinação em sua decisão. Instintivamente, segurei o braço de Dante, uma sensação de apreensão apertando meu peito. "Não, Dante", implorei em um sussurro, "Não é seguro. A mansão está silenciosa demais, qualquer movimento nosso pode ser escutado por eles." Dante me enca

