O nono dia surgiu com uma calmaria reflexiva, como se a jornada até aqui pedisse uma pausa para olhar para trás. Maia acordou e foi até seu " Cantinho com Deus" , pegou sua Bíblia,o caderno repleto de anotações como um testemunho vivo do progresso. Era o momento do feedback , uma avaliação honesta do propósito trilhado, celebrando acertos, reconhecendo desafios e sugerindo melhorias. Não era crítica vazia, mas um ato de crescimento, alinhado à sabedoria divina.
Ela se ajoelhou, com o coração aberto, e deixou a oração de autoexame fluir com sinceridade:
"Senhor, agradeço pela jornada até aqui. Ajuda-me a avaliar com honestidade o que vivi, celebrando o que me edificou e identificando o que pode ser aprimorado. Que este feedback me fortaleça na fé, guiando-me para um propósito mais alinhado ao Teu. Amém."
A oração a preparou para a Palavra. Ela abriu o caderno e registrou os versículos que ecoavam o chamado à autoavaliação, lembretes divinos de que o exame pessoal leva ao crescimento:
2 Coríntios 13:5
“Examinem-se para ver se vocês estão na fé; provem-se a si mesmos. Não percebem que Cristo Jesus está em vocês? A não ser que tenham sido reprovados!”
Gálatas 6:4
“Mas prove cada um a sua própria obra e terá glória só em si mesmo e não noutro.”
Romanos 12:3
“Com base na graça que recebi, dou a cada um de vocês a seguinte advertência: não se considerem melhores do que realmente são. Antes, sejam honestos em sua avaliação de si mesmos, avaliando-se pela medida de fé que Deus concedeu a cada um.”
Ela os leu devagar, e veio a reflexão:
Esses versículos nos convidam a uma autoavaliação profunda e honesta: 2 Coríntios 13:5 nos exorta a provar nossa fé, confirmando a presença de Cristo em nós através de exame sincero, transformando feedback em ferramenta espiritual. Gálatas 6:4 enfatiza provar nossa própria obra, encontrando glória interna sem comparações, promovendo crescimento autêntico. Romanos 12:3 alerta contra superestimação, pedindo honestidade pela medida da fé dada por Deus, equilibrando autoavaliação com graça. Juntos, eles nos ensinam que feedback não é julgamento, mas um caminho para refinamento, alinhando nosso propósito ao de Deus com humildade e verdade.
No topo da página, ela escreveu a frase do dia, repetindo-a até que ressoasse como um encorajamento vital:
“Eu cresço através de feedback honesto, avaliando minha jornada com graça e fé, pronta para ajustes que me aproximam do propósito divino.”
Depois chegou a hora da Gratidão:
Pegou o pote, rasgou um pedacinho de papel e escreveu com emoção genuína:
"Sou grata pela oportunidade de avaliar minha jornada, pela sabedoria divina que guia meu feedback e pelo crescimento que surge da honestidade".
Dobrou o papel com cuidado, adicionando-o ao " Pote da Gratidão" como um marco de progresso reflexivo.
Depois de fazer. devocional, era hora do desafio do dia:
Passar um feedback sobre o propósito até aqui. Ela pegou o caderno e começou a escrever com liberdade :
Está gostando? Sim, pela transformação gradual e insights diários.
Qual a parte que mais gostou? Talvez o mapeamento espiritual, que trouxe paz profunda.
Qual dia foi mais desafiador? O da vida financeira, expondo vulnerabilidades.
Tem alguma sugestão para melhorar o propósito? Incluir mais interações comunitárias para compartilhar experiências.
Se tivesse que mudar alguma coisa, o que mudaria? Adicionar lembretes visuais diários para reforçar as frases positivas.
Foi um exercício libertador, orando sobre cada resposta, convidando Deus a usar o feedback para refinar o caminho adiante.
Ela fechou o caderno, o coração leve com a visão clara do que foi e do que virá.
O que o dia final reservaria para essa metamorfose?