Traição - trilogia Prisioneiras livro 1

Capitulo 4

Daniel

Já fazia fazia cerca de 30 minutos e 60 segundos que eu havia mandado Melanie se arrumar e descer e já fazia 30 minutos que minha paciência se foi. Tenho muitas qualidades, sou lindo, rico, poderoso e bom de cama, mas definitivamente não sou paciente com mulheres. Qual a dificuldade de vestir a merda de um vestido? Se ela demorar mais um minuto vou subir e arrastar aquela vaca pelos cabelos...

- Sr. Jones - Ferdinando entrou entrou na sala de jantar com sua prancheta na mão - a Sra. Millys chegou e está esperando na sala de baixo

- Já lhe serviu algo? - nem o olhei, estava ocupado fingindo que lia um jornal enquanto amaldiçoava mentalmente a demora daquela peste da Melanie pela maldita demora

- Sim senhor, a servirmos de suco e lhe entregamos uma revista para que se distraísse

- Ok, diga que em dez minutos descerei para lhe fazer companhia e explicar a situação a ela

- Sim senhor - Ferdinando se virou para ir, mas o chamei novamente - senhor?

- Distraia ela, você me entendeu não é? - o olhei e o mesmo confirmou com a cabeça e saiu.

Elisa Millys é uma das melhores treinadoras que já vi, ela treinou as melhores dançarinas e submissas que já foram vendidas para o fora do pais, conseguir a ajuda dela é uma das coisas mais difíceis que existe, ela é muito solicitada, mas claro que o gostosão aqui conseguiu com facilidade.

Quem pode... pode Quem não pode... se fode!!

Cinco minutos depois Melanie desceu as escadas com seu minivestido meio transparente e solto, o verde entrava em contraste com sua pele clara, a olhei sério por alguns segundos, ter uma mulher em casa e não poder f***r ela é um saco. Ela andou devagar e se sentou do outro lado da mesa, seus olhos estavam fundos e seu rosto abatido, parecia que ela não tinha dormido aquela noite... f**a-se.

Ela se serviu e mexeu a comida levemente, seu rosto estava abaixado, ela encarava o prato, não levantava o olhar e não ousava me encarar. Terminei de beber meu café e comer meu bacon, me levantei caminhando até Melanie e segurei em seu braço, minha paciência se esgotou, desci as escadas com ela reclamando, quando cheguei na sala de visitas virei imediatamente Melanie para mim.

Ferdinando estava se agarrando com Elisa no meu sofá, bufei e fiz um som esganiçado com a garganta pra chamar a atenção deles. Ferdinando me olhou e se levantou imediatamente arrumando a roupa e passando as mãos nos cabelos lustrosos, Elisa por outro lado somente riu e se sentou, arrumou a blusa que mostrava seus s***s e me olhou como se nada tivesse acontecido.

- Dani meu amor - ela sorrio me olhando - vai me apresentar sua nova v***a?

- v***a é a tua mãe, sua velha! - Melanie se virou de uma vez e encarou Elisa.

- A sua... - o rosto de Melanie virou com o tapa que recebeu.

Veja bem mulheres pra mim valem tanto quanto às camisinhas que jogo fora, não é algo que dou valor ou que eu proteja, porém uma coisa que não aceito é violência com elas. Para mim um homem não bate em mulheres, posso ser um monstro que todos dizem mas um homem que se diz homem não bate em algo frágil como uma mulher!

Mesmo que elas sejam traiçoeiras como uma naja nunca se deve tocar em uma mulher!!

Quando vi a cena, elena dando uma bofetada no rosto de Melanie, seus olhos se enchendo de lágrimas, seu rosto vermelho com a marca da mão de elena, bem, podem imaginar.

Não liguei, eu disse que não suportava ver uma mulher apanhando de um homem, mais uma mulher batendo em outra, isso é excitante, já sentia meu p*u pulsar em minha calça.

- Odeio garotinhas m*l treinadas - ela bufou e me olhou sorrindo sedutoramente - Dani amor é isso... - ela apontou pra Melanie com nojo - que tem pra mim?

- Elisa, ela é minha mais nova aquisição, preciso que ensine o básico pra ela - a respondi sério.

Ferdinando sentou Melanie e ficou perto da mesma, olhei pra Elisa. Ela tinha quarenta e três anos, um corpo de trinta, dizem que ela aprendeu tudo o que sabe em Dubai. Ela havia nascido aqui e vendida para um milionário de lá e ela foi a melhor da época.

- Vamos ver, você pode ir querido, irei cuidar dela! - Elisa disse estalando a língua nos dentes.

Sai da sala de visitas e fui pro meu escritório no segundo andar, tenho muitos negócios para resolver, olhei o relógio e eram oito horas da manhã.

Comecei a avaliar as finanças da empresa, conferindo as ações que poderia vender ou quais as melhores lojas ou empresas que deveria investir, também precisava marcar uma reunião com os sócios da empresa.

As horas foram passando e já havia feito metade do trabalho, mandei Ferdinando dar uma sondada numa nova empresa, suas ações estavam caindo, mas sabia que era simplesmente má administração, em minhas mãos os lucros iriam chegar aos teto, foi assim com todas as empresas que coloquei a mãos.

Fazer o que se tenho o toque de Midas?! Tudo que toco vira ouro!

Olhei novamente o relógio, já eram 14:30h, suspirei e sai do escritório tirando minha camisa e jogando para Ferdinando, fiquei só de calça e sapatos, caminhei até a sala e mandei que Larissa, a cozinheira, colocasse a comida na mesa.

- Devo chamar a Sra. Millys? - Ferdinando estava do meu lado

- Não! Sente-se Ferdinando e vamos almoçar! - apoiei o cotovelo na mesa e olhei pela janela para a piscina e o jardim que ficava no fundo.

- Senhor eu não poderia, eu.... - levantei a mão o fazendo parar de falar.

- Não me faça repetir - nem o olhei, minha atenção estava no jardim florido, ouvi a cadeira ser puxada e deduzi que ele tivesse me obedecido.

Geralmente eu evitava jardins, eles me traziam muitas lembranças, me deixavam nostálgico. Mas nostalgia é coisa para mulheres. A única coisa que um homem devia sentir falta era de sua mãe, de uma boa cerveja e uma bela mulher, claro!

Logo terminei de comer e me levantei, Ferdinando fez menção de se levantar mas não permiti, desci as escadas a tempo de ver Elisa dar mais dois tapas na cara de Melanie a fazendo cair dos novos saltos 15.

Olhei para Elisa que me olhou de volta, logo depois depois olhei para Melanie, ela tremia de raiva,com certeza, no chão com alguns livros caídos ao seu lado, eles deveriam estar em cima de sua cabeça.

- Pelo amor de Deus Daniel! Você comprou uma inútil! Cabelos desgrenhados, postura terrível, gorda, não sabe nem andar de salto! Deveria jogar ela fora! Sei que pode achar algo melhor - seu tom era calmo com uma voz meio manhosa para tentar me fazer mudar de ideia, ela passou uma de suas mão em minhas costa me acariciando.

Me aproximei mais de Melanie a fazendo me olhar; ódio, medo, raiva, nojo e vergonha podia ser visto em seus olhos. Estendi a mão para ela, a mesma me olhou por um tempo e com relutância pegou minha mão. Eu a levantei fazendo seu corpo se chocar com o meu me fazendo sentir uma deliciosa sensação, a virei deixando-a de costas e colando suas costas no meu peito nu, segurava ela firme pra que não se soltasse. Ignorei seus protestos, sua pele alva me deixava com água na boca, dei um chupão em seu pescoço, peguei em seus cabelos os puxando pro lado me dando mais acesso, minha mão esquerda foi até seus s***s os apertando e massageando. Sua pele ficou arrepiada e sua respiração descompassada, levei minha mão até sua i********e e a massageei por cima da calcinha, ela soltou um gemido baixo e abriu mais um pouco as pernas de forma automática, sem ao menos perceber.

- isso... - mordi o lóbulo de sua orelha enquanto que com a outra mão foi para um de seus s***s e o massageei - foi eu te seduzindo, agora aprenda a fazer isso, pelo menos excitar um homem... - massageava seu seio com mais vontade - e seja uma boa garota ou vou ter que punir você. e te garanto que amarei ter que puni-la.

A soltei e voltei minha atenção á Elisa, o ódio era claro em seu rosto, eu definitivamente não suportava ciúmes de mulher, odiava com a minha alma, coisa fresca.

- Sra. Millys pode se retirar. Seus serviços estão dispensados - disse a ela sério.

- Como é que é? Ninguém nunca me dispensou seu... seu - ela falou aumentando um pouco seu tom de voz.

- Eu estou! Se não se retirar agora posso chamar meus seguranças para que a ajude sair - estava ficando com raiva daquela ceninha.

- Dani, porque? - ela perguntou com uma voz manhosa que eu particularmente odiava e não achava nada sexy.

- Para você sou Sr. Jones, agora retire-se de minha casa - a olhei sério já perdendo a paciência - agora!

Ela saiu praguejando, eu apenas olhei. Logo em seguida vi que Melanie estava encolhida perto da parede com sua face vermelha dos dois lados, andei até ela e a abracei. Não se enganem, não quero ser bonzinho ou estou amparando uma garota triste, só quero sentir seu corpo contra o meu, talvez eu a venda sem ter sentido sua pele, o que é muito revoltante.

- Melanie - levantei sei rosto e ao olhar para seus olhos encarei os mesmos sentimentos de antes, a ajudei a se levantar. Não queria a assustar, pelo menos não naquele momento. Devagar pressionei seu corpo na parede, uma de minhas mãos foram para sua cintura e a outra para seus cabelos. Não consegui mais me conter ou ser delicado, tomei seus lábios que pareciam uma romã, o beijo foi feroz, quente, excitante, minha língua explorava sua boca enquanto minhas mãos a erguiam do chão, suas pernas ficaram em volta de minha cintura. Ela tentava resistir, mas quem resiste a mim? Quem resistiria a um beijo desses?

Minhas mãos foram para sua b***a, senti suas unhas arranhando minhas costas me deixando mais e******o, meu m****o pulsava querendo sair da calça, a fiz pressionar sua i********e contra meu m****o. Com dificuldade a afastei, ela estava ofegante com os lábios vermelhos e os cabelos bagunçados, quase avancei nela novamente mais me segurei.

- Por que você...? Eu te odeio.... - ela tentava falar ainda com a voz descompassada.

A olhei de cima a baixo, coloquei um sorriso sedutor nos lábios e me virei, antes de subir as escadas falei

- Volte a treinar, talvez isso seja utilizado no puteiro que vou te deixar, não quero ser acusado por vender uma inútil - sorri mais ainda e subi as escadas indo pro meu escritório.

Vai ser uma droga ter essa garota aqui, tenho que decidir e organizar tudo rápido ou vou acabar pegando ela de jeito, o que não seria tão r**m assim. c*****o, eu estou ferrado, preciso mesmo ser rápido, muito rápido.