Acabei dormindo na cama de Paul. Eu só me toquei de tudo que tínhamos feito assim que acordei. Primeiro eu me senti um lixo por dormir com meu sequestrador, mas depois, eu pensei que a culpa de tudo isso era do meu pai. Ele nunca foi um bom pai, e a única coisa que sempre me deu foi dinheiro. Só dinheiro. Talvez ele pensasse que podia me comprar dessa forma, e suprir a falta que fazia ao estar ocupado demais com os negócios. Sei que ele trabalha feito um filho da p**a, mas poderia ao menos ter a decência de prestar atenção na própria filha, não?
- Bom dia, Becca. - Paul acordou enquanto eu estava perdida em meus pensamentos. Ele me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço, se encostando em mim e me fazendo sentir seu m****o completamente rígido. Eu senti um arrepio percorrer meu corpo. Apesar de me sentir culpada, eu não sou boba... E Paul é muito, muito bom no que faz com isso...
Paul deslizava a mão por meu corpo, e a medida que eu o sentia, minha pele reagia aos seus toques. Que droga de homem viciante! Eu não devia ficar excitada assim com ele...
- O que tá fazendo, Paul? Posso saber? - Ele soltou uma risadinha contra o meu pescoço.
- O que acha que estou fazendo? - Ele deslizou uma das mãos até a minha i********e. Eu tive que prender a respiração ao sentí-lo ali. Por estar completamente nua, ele tinha acesso total ao meu corpo.
- Me deixando com mais vontade de você, pelo visto. - Falei. Ele escorregava os lábios por meu pescoço, vez ou outra deixando um beijo ali. Aquilo estava realmente me enlouquecendo.
- Você vai rebolar pra mim hoje. - Afirmou. O tom impositivo em sua voz fez minha i********e pulsar. Eu adoro homem mandão.
- Vou? - Questionei.
- Não questione, apenas obedeça, boneca.
Paul me virou de frente para ele, de forma bruta. Atacou meus lábios com os dele, empurrando a língua contra a minha e me beijando de forma ardente. Sua mão agarrou minha cintura, e ele nos virou na cama, fazendo com que eu ficasse por cima dele. Suas mãos deslizaram por minha pele e alcançaram minha b***a, que ele apertou com certa força... Deus, esse homem sabe como agradar uma mulher. Talvez eu não deva pensar na quantidade de vezes que ele transou até chegar nesse nível, porque olha...
Eu me sentei com a i********e bem próxima do m****o dele. Deslizei as mãos por seu peitoral firme, definido e com uma cicatriz ainda m*l fechada no ombro. Passei o dedo próximo a cicatriz, e depois o olhei nos olhos.
- Quantos tiros você já levou por causa de uma garota? - Ele soltou uma risada anasalada, mordeu o lábio inferior e depois que o soltou, ergueu a sobrancelha e me olhou um pouco mais sério.
- Foi a primeira vez. Sinta-se lisonjeada. - Eu sorri. Não sei porque caralhos, mas eu sorri.
Levei uma das mãos até o m****o rígido dele, e comecei a mexer ali, passando meu polegar pela sua ponta.
- Levaria mais tiros por mim? - Por que eu tô falando essas coisas? Eu não faço ideia.
- Depende. Para de conversa fiada e senta no meu p*u. - Ele disse e eu concordei com a cabeça.
Ajeitando o m****o em minha entrada, eu sentei nele, o fazendo entrar por completo em mim. Joguei a cabeça para trás ao sentir seu volume me preenchendo por completo, e o senti apertar as mãos em minhas coxas.
- Porra... - Era impossível me controlar. Estar com ele dentro de mim me transforma.
- Agora rebola pra mim, Rebecca. - Ele falou e eu imediatamente comecei a rebolar.
Paul deslizava as mãos em minhas coxas, enquanto eu rebolava para ele, da forma como ordenou. Ele me deu um tapa na lateral da b***a e isso me incentivou a rebolar mais. Talvez ele quisesse mais contato com meu corpo, porque se ergueu e alcançou meus lábios. Senti sua mão puxar meu cabelo da nuca e ele expôs meu pescoço para ele, o beijando e chupando enquanto eu continuava a rebolar em seu colo.
Eu comecei a gemer. p**a que pariu, eu estava gemendo para o meu sequestrador pela segunda vez em menos de vinte e quatro horas.
Paul deslizou os lábios por meu pescoço e garganta até alcançar um de meus s***s. Eu arqueei as costas para facilitar seu acesso, e ele me segurava pela cintura. Por Deus, o que esse homem tem na língua para me excitar desse jeito com uma chupada no peito?
Nesse momento, eu não aguentava mais me segurar. Eu tive um orgasmo e gemi ainda mais alto, e o senti sorrindo feito um canalha contra meu seio. Depois que eu tive meu orgasmo, ele me tirou de cima dele e me jogou na cama. Ele ainda não tinha gozado, e eu estava ansiosa para ver o que ele faria.
- Fica de quatro. - Falou. Eu obedeci.
Paul se ajeitou atrás de mim e me penetrou novamente. Dessa vez, os movimentos eram todos dele, e eu arqueei as costas assim que senti suas mãos puxarem meu cabelo. p***a de homem gostoso! Que ódio! Eu não devia gostar tanto assim!
Seu m****o me invadia, em movimentos de vai e vem, com força, com pressa, com uma maestria que era impossível de não gostar. Apertei as mãos contra o lençol, e eu juro que achei que não conseguiria me manter de joelhos, porque eles aparentemente estavam virando gelatina por esse homem. Eu tô me fodendo, mas sinto que tô fodida de outra forma. E eu levei mais um tapa na b***a, bem dado, daqueles que ardem de uma forma gostosa.
Paul gozou dentro de mim. Ele respirou fundo e parou os movimentos, aguardando sua liberação completa. Soltou meu cabelo e depois saiu de dentro de mim. Eu me joguei na cama, exausta, de barriga para baixo mesmo. Paul foi caminhando até o banheiro de sua suíte, e eu o olhei, completamente sem roupa, costas fortes e tatuadas, braços igualmente fortes e uma bunda... Nossa, acho que é a b***a de homem mais bonita que eu já vi na vida.
- Você é uma filha da p**a muito gostosa. - Ele falou, de dentro do banheiro.
- Ei, não xinga minha mãe! - Falei de forma brincalhona.
- Verdade, o arrombado é teu pai. Escuta, eu tô cansado de esperar e preciso da grana. - Paul veio voltando do banheiro, e eu o olhava. - Não vou te matar. Mas você vai me ajudar com o assalto aos quadros do teu pai.
- Tudo bem, eu acho que cansei de ficar sequestrada. Apesar de que meu sequestrador é extremamente excitante... - Ele me olhou com um sorriso de lado ao ouvir a segunda parte da frase.
- Tá brincando com fogo, Rebecca. Sabe disso, não sabe? Então é melhor tomar cuidado para não se queimar. Isso é um aviso bem sério. - Ergui as sobrancelhas.
Acho que entendi o que ele quis dizer. Ele é muito gostoso, mas também é perigoso.
❤️❤️ Notas da Autora ❤️❤️❤️
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