Ficar olhando pra porcaria da porta nao me traria noticias mais rapido mais mesmo assim não conseguia afastar o olhar da mesma, se o ódio que existe em mim fosse capaz de criar forma física, teríamos um enorme psicopata solto nas ruas do Rio, minha voltade é de tortura e matar aquela vagabunda... " corro assim e escuto os gritos de minha mãe, ela estava na porta do escritório onde a poucos minutos eu estava, meu pai estava caído no meio do escritório e minha mãe chorava desesperada, corro até seu corpo imóvel, ele ainda tem pulso mas está fraco. - CHAMA UMA AMBULÂNCIA! - grito por ajuda, nesse momento Paloma e Jessica aparecerem, Paloma abraça minha mãe é Jessica que parece não demostrar nada. - ISSO É CULPA SUA DEMÔNIO! - eu não fiz nada! - VOCÊ SO TROXE DESGRAÇA DESDE QUE SEUS PAI

