Avalanche Narrando
Ela até me mandou meter o pé, e pensei em ir, mas não podia deixar ela sozinha daquele jeito. Ela estava muito nervosa, muito agitada. Sei bem que gravidez não é doença, mas também sei que exige alguns cuidados. Tomei banho no banheiro do corredor, procurei algo para ela comer, e mesmo com ela me olhando atravessado, fiquei no quarto até ela dormir. O resto da noite passei pela casa, avisei pro Mangalarga que eu ia ficar pelo Tuiuti, e mandei a visão pra Sofia de que eu estava com ela. Sentei na poltrona e admirei a gostosa a noite toda. Quando vi ela se mexendo na cama de manhã cedo, deitei ao lado dela.
A mina, mesmo m*l, não perde o humor nem a pose, e a cara de safada.
Avalanche – Tu é a perdição de qualquer homem, me arrependo amargamente de não ter sido o teu pr
