Caio Narrando - Continuação O silêncio se instalou entre nós por uns segundos. Até que ele bufou, balançou a cabeça e falou: — Tu é um i****a. Soltei um risinho sem graça. — Eu sei. — Mas… — ele deu um tapa de leve no meu ombro — cê ainda é meu irmão, p***a. Aquele peso que eu carregava há semanas pareceu sair um pouco das minhas costas. Estiquei o braço e puxei ele pra um abraço, daquele jeito rápido e firme. — Valeu, mano. Sério. Tu não tem noção do quanto isso significa pra mim. — Tá bom, tá bom. Agora não vacila mais, p***a. Foca na vida, cresce. E se um dia quiser fazer alguma coisa pela Manuelle, começa sendo um cara melhor pra tu mesmo. — É isso. Pode deixar. Tô no corre disso. O abraço do LC foi rápido, meio duro, mas, p***a… significou o mundo pra mim. Aquele moleque se

