Não hesito mais e entro na basílica, começando de imediato a analisar cada metro quadrado. O tesouro de São Marcos conserva várias relíquias: os ossos de “São Mateus”, o costado de “São Tomas”... São os restos dos imperadores transformados em “sagradas relíquias” pelos venezianos. Como faço para saber se existe aqueles de Giuliano? Decerto, a parte um cálice imperial do quarto seculo, não acho joias que pudessem pertencer ao seu enxoval funerário.
Continuo seguindo pois a volta até à capela da Nossa Senhora Nicopeia, ao longo da nave direita: trata-se de um ícone bizantino, objeto de devoção, chegado à Venezia após a Quarta Cruzada. Também esta! Por baixo do ícone um vão vazio e, mais para baixo ainda, uma escrita gravada, com um traço incerto, no mármore:
“Hic Iulianus fuit.”
Aqui foi
