Capítulo 1

1279 Palavras
Giselle Alguém estava gritando com toda a força um grito raivoso e ameaçador que me acordou do meu sono tranquilo. Me mexi na cama de casal de Teo, tentando ignorar todo o barulho que vinha lá de baixo. Meus ouvidos rapidamente identificaram a voz que estava gritando. Era Teo. Ele ia acabar tendo um infarto se continuasse assim. Bang! Pulei da cama imediatamente, imaginando que o que estava acontecendo lá embaixo estava ficando sério. O som do tiro ecoou por toda a parte na mansão mafiosa da família italiana Bellucci. Coloquei meu roupão noturno e corri para baixo, assustada. "Te dei UMA tarefa! Apenas uma e você falhou" ele debochou. "Eu odeio falhas, Leonardo. Eu odeio falhas mais do que tudo." A voz de Teo ficou mais clara quando entrei na grande sala de estar. Eu vi a perna esquerda de Leonardo sangrando. Engolindo à seco, observei a cena diante de mim. Teo apontava uma arma diretamente para Leonardo, que já tinha sido atingido com uma bala na perna. "E-eu fiz o trabalho, ma-mas eles que me enganaram, por favor, por favor, me dê mais uma chance para fazer as coisas direito, poupe a minha vida, Teo" implorou Leonardo. O franzir das sobrancelhas de Teo se aprofundou. "O que te faz pensar que eu pouparia sua vida? Você falhou" disse Teo, com os dentes cerrados, como se fosse motivo suficiente para matá-lo. Revirei os olhos. Típico Teo, ele odiava falhas, algo relacionado ao código de conduta de seu pai, ele havia matado muitas pessoas apenas porque falharam. As pessoas que conheciam Teo o chamavam de demônio. Todas pessoas dessa área da cidade de Vinci conheciam sua maneira doentia de lidar com as coisas. Essa pequena cidade era composta pelas pessoas mais doces e cruéis que já existiram. Muitas pessoas vinham aqui para o turismo e todas essas coisas, e simplesmente ficavam nas partes mais agradáveis da cidade. Eu fiquei presa entre os dois lados de Vinci. Fiquei presa desde que entrei no mundo de Teo. Embora as pessoas nas partes mais cruéis de Vinci vissem Teo como um demônio, aos meus olhos, Teo era um grande urso de pelúcia que podia ser facilmente consolado. Ele tinha um coração enorme e, mesmo se não nos conhecêssemos muito bem, havia uma razão pela qual Teo Bellucci veio até mim quando as coisas ficaram complicadas para ele. Eu não estava apaixonada por Teo, não, eu merecia algo melhor do que me apaixonar por alguém como ele. Teo Bellucci não se envolvia com o amor, ele era do tipo "ficar e partir". Mas algo continuava o trazendo de volta para mim. Muitos que o conheciam tinham medo dele, mas eu não o temia. De todas as coisas, eu sentia pena dele, me preocupava que ele fosse permanecer sozinho pelo resto da vida. Ele se afastava de todos que tentavam se envolver em sua vida, até mesmo sua mãe. "Prometo fazer melhor da próxima vez, por favor, eu te imploro!" Leonardo implorou chorando, segurando a perna sangrando. "Nos vemos no inferno, i****a" Teo engatilhou a arma, se preparando para matar. Imediatamente, fui até ele e segurei seu braço. Teo ficou tenso. Lentamente, muito lentamente, ele virou para encarar meu olhar. Seu olhar era duro e sinistro. "Deixa ele, Teo" eu disse. Teo permaneceu em silêncio por um tempo, como se estivesse tentando lembrar por que minha opinião deveria importar para ele. "Quem diabos você pensa que é?" ele me perguntou. Eu apenas revirei os olhos e fui até Leonardo. Ajudei o pobre homem a se levantar. "Vá para casa com sua esposa e filhos, fuja de Vinci, ou ele vai te encontrar." Leonardo concordou rapidamente, pulando em um pé só, e saiu correndo da mansão de Teo. Teo baixou a arma. "Como ousa me interromper, Mel?" Eu suspirei e cruzei os braços no peito. "Já disse que meu nome é Giselle, não Mel" corrigi, não sabendo exatamente por que me incomodava. Ele nunca me chamou pelo meu nome, e eu nem queria saber quem era essa criatura chamada Mel. "Eu não ligo, você não pode me interromper assim, quem você pensa que é?" "Giselle Colombo, filha do seu inimigo Matteo Colombo" eu disse a ele. Ele concordou pensativo e imediatamente apontou sua arma para minha cabeça. "Parece que você quer se juntar a ele." Eu sorri. "Você realmente vai atirar em mim?" Eu disse enquanto me aproximava lentamente dele, o seduzindo. "Apontar uma arma para mim me deixa muito irritada, Teo" eu sussurrei enquanto traçava meus dedos pela sua camisa preta que parecia colar em seus músculos. Meus olhos cor de mel encontraram com os dele, verdes esmeralda. Lentamente, eu trouxe a arma da minha testa para a minha boca, lambendo a ponta dela com a língua. "Você realmente quer morrer, não é? Pare de me provocar, Mel." Sua voz estava rouca e baixa, e eu soube naquele momento que o que eu estava fazendo com a arma o estava afetando. Positivamente. "Eu quero morrer, Teo, eu quero morrer em seus braços." Eu disse a ele com um sorriso tímido, já tirando a arma de sua mão sem que ele percebesse. Seus olhos ficaram vidrados de luxúria enquanto ele puxava gentilmente meu cabelo loiro cor de mel, e eu estremecia suavemente. Mas, eu sabia que essa não era a primeira vez que ele fazia isso, nem era a segunda... e eu sabia muito bem o que viria depois. Seus lábios carnudos e rígidos se conectaram aos meus com força, sentindo faíscas de fogo queimando entre minhas pernas. Teo Bellucci foi o único homem que conseguiu me fazer sentir assim. Meu corpo reagia a ele e somente a ele. Deixando cair a arma no chão, coloquei minhas mãos em volta de seus ombros largos. Enquanto ele segurava minha b***a com as mãos, ele me levantou, fazendo minhas longas pernas montarem nele. Nossas línguas giravam em torno uma da outra, enquanto ele me batia não tão suavemente contra uma parede próxima. “p***a, você me deixa louco, sabia disso?” Ele sussurrou com uma voz selvagem em meu ouvido esquerdo, dando beijos doces pelo meu pescoço que me deixava arrepiada. Ele puxou meu roupão pra cima e começou a enfiar dentro de mim, um gemido alto escapou da minha garganta. Meu mundo inteiro girava de prazer com o comprimento e a grossura dele. A sensação de nossos corpos dançando juntos de prazer me fez gemer seu nome sem fôlego, sabendo que nunca me cansaria disso... dele. Levantei meus quadris para acompanhar melhor a sua rapidez. “Teo...” Eu estava vendo estrelas, o prazer me cegava enquanto sua respiração quente esquentava a minha orelha. “Você vai me interromper de novo?” “Ah, caralho...” eu gemi. “Essa não é a resposta que eu quero ouvir, Mel.” Minhas unhas cravaram em suas costas enquanto ele me possuía, fodendo meus sentidos. Não achei que pudesse formar palavras normais. "Você, vai, me interromper de novo, Mel?" "Não - ah, ah, p***a, eu vou-" Eu m*l conseguia reconhecer minha voz sem fôlego. Essa era outra razão do porquê estava sempre de joelhos quando Teo Bellucci ligava. O homem poderia t*****r com uma garota sem dizer nenhuma palavra e com pouco esforço. Ele fazia eu sentir coisas... Coisas que nenhum outro homem poderia fazer eu sentir. Eu desmoronei, gemendo enquanto gozava ao redor de seu p*u, com meu orgasmo me enlouquecendo enquanto ele continuava a perseguir seu próprio orgasmo. Um gemido suave escapou de sua garganta quando ele gozou dentro de mim, incrívelmente quente. “Você será a minha morte, Mel.” Eu ri cansada, dando um beijo suave em seu pescoço. “Espero que não.”
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