Ryan estava sentado em seu escritório, as cortinas fechadas deixavam o ambiente escuro e sombrio, tentando absorver o horror da história que acabara de ouvir. Seu coração estava acelerado, e ele sentiu um calafrio percorrer sua espinha. A ideia de que quando era apenas uma criança, Rosangela, pode fazer tais atos, imaginar o que ela agora adulta era capaz era quase inacreditável.
Enquanto seu pensamento se voltava para Lis, a pequena vítima indefesa daqueles atos terríveis, Ryan sentiu uma onda avassaladora de compaixão e preocupação. Ele não podia permitir que algo semelhante acontecesse a ela, nos dias atuais também. Era como se um instinto protetor feroz tivesse despertado dentro dele.
À medida que a história de Bartolomeu se desenrolava, o horror tomava conta de Ryan. Ele era um ho
