Amanda

551 Palavras
Eu me chamo Amanda Gonçalves sou loira tenho 1.65 de altura e 20 anos tenho uma irmã gêmea que se chama Isabel quando crianças éramos inseparáveis ela era minha melhor amiga mas, depois que meu pai nos abandonou quando soube do câncer da minha mãe tudo mudou ela ficou Fria não sei se sou eu juro que tento fazer tudo por ela até levar a culpa de algumas coisas mas eu a amo tanto sou eu que cuido da mamãe ela é a única que eu tenho e que me ama realmente apesar de tudo eu trabalho desde sempre tive que parar os estudos não tinha tempo para poder estudar minha vida se resume a trabalho afazeres de casa e cuidados com a minha mãe não penso fora isso só um dia depois do outro minha mãe está em estágio terminal do câncer de seio virou metástase e espalhou para os outros órgãos ela não tem mais os cabelos loiros tão parecidos com o meu ela só geme de dor e os remédios já nem amenizam nada uma lágrima rola pelo meu rosto sem que eu tenha controle minha irmã já sumiu no mundo e eu não sei o que será da minha vida quando ela se for eu sei que temos pouco tempo tento amenizar ao máximo suas dores e passo todo tempo livre que eu tenho com ela. Termino de limpar a casa e na sala onde minha irmã estava eu encontrei um anel ele é muito bonito mais deve ser bijuteria porque bel não teria dinheiro para comprar algo assim eu guardo ele em uma caixinha no meu quarto e volto para fazer o jantar só Faço uma sopinha o dinheiro está curto e mamãe precisa de líquidos termino e vou até o quarto levar pra ela mas quando eu entro e a chamo ela não responde vou até ela é checo seus sinais vitais mas ela está gelada. -mamãe por favor não me deixe, mamãe. Grito por ela mais nada acontece chamo por socorro e os vizinhos vem correndo. -mel. Dona Laura minha vizinha me chama ela se foi querida não podemos fazer nada. -não... Eu grito não pode ser tudo fica escuro e eu caio. O Samu foi chamado e os procedimentos foram feitos acordo estou deitada no quarto dona Laura ao meu lado mais fazendo cafuné em meus cabelos grandes faz tanto tempo que eu não os arrumo ela já está cuidando de tudo e eu fico agradecida por isso não sei se teria forças, minhas lágrimas não cessam e eu sei que ainda não foi isso o pior. No dia seguinte fomos para o velório tentei ligar para bel mas ela não me atendia até me bloqueou no w******p os amigos de minha mãe eram poucos mais constantes e vieram para dar um último adeus a ela quando o dia finda ela foi levada e eu disse adeus para a mulher guerreira e amiga que foi minha mãe volto pra casa sozinha e parece que minha sina será essa daqui pra frente não consigo fazer nada só vou direto para minha cama de solteiro E deito mas a dor é grande meu peito dói e as lágrimas não param de rolar espero que com o tempo essa dor amenize mas só o tempo dirá.
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