Acordo com uma ressaca tremenda, minha cabeça latejava e a claridade que vinha do lado de fora da grande porta de vidro da varanda fazia meus olhos doerem, olho para o lado e vejo que Breno não estava ali, me levanto ainda zonza e sentindo meu corpo implorar para voltar para a cama, faço minhas atividades matinais lentamente, ponho um cropped tomara que caia preto com um quimono beje estampado com flores por cima e um short jeans claro e calço um tênis branco simples, pego um remédio de dor de cabeça na bolsa e tomo com uma garrafa d'água que peguei no frigobar -Breno vai comer meu fígado quando souber que fiz isso, já que o preço da água era um cúmulo- Pego meu telefone e vejo ser 12:40, coloco meu óculos escuro e vou para o restaurante da pousada. Ao chegar, vejo Camile, Matheus e Breno

