Arthur: O pagode está cheio. A Lívia já deu pra Zé misturar ao povo. Na verdade, deu pra começar a dar os perdidos dela e hoje ela extravasa. A mãe dela não tá e o terror nem se importa se ele não vê, não sente. -Débora: Ai, Arthur, tu não vai beber nada? -Não, Débora, eu não tomo em serviço. Falo de braços cruzados com cara fechada. -Débora: Cara, faz tempo que tô na tua e tu não é fácil, hein? -Não quero me envolver em nada, não. -Débora: Ah, mas é só uma vez só pra mim provar. Ela fala insinuante, levando a mão ao meu ombro. -Na boa, Débora, não tô afim e eu não gosto que toquem em mim. Saca a mão, cara.lho. -Débora: Cara, desse jeito vou começar a acreditar que tu é v***o. -Hahaha, acredita, Débora, que tu vai ganhar Vem, mas rala, da onde tu pensa que eu vou enf

