Emilie assim que acordou, trocou de roupas e foi até o quarto que ele estava, assim como fazia todos os dias. —não devia ficar vindo aqui. Um dos seguranças do quarto dele falou. —de novo isso, já devia ter acostumado! Que palhaçada! Sai da minha frente você é grande, mas não é dois! Ela passou e sentou ao lado da cama. —e você em? Já dormiu pro ano todo! Anda logo! Que tipo de mafioso é você que dorme enquanto sua casa é constantemente atacada. Ela perguntou de novo, mas logo a máscara de durona caiu. —você já deve saber que tenho dedo podre com homens, sempre choro para os que não prestam, primeiro meu pai e agora você. Acomodou-se na poltrona e limpou seu rosto. —acho que é porquê sempre acredito que há algo de bom nas pessoas... eu... bem... sei que você odiaria saber, mas

