† Capítulo 2 †

1314 Palavras
Pois os lábios da mulher imoral destilam mel, sua voz é mais suave que o azeite; mas no final é amarga como fel, afiada como uma espada de dois gumes. Os seus pés descem para a morte; os seus passos conduzem diretamente para a sepultura. Ela nem percebe que anda por caminhos tortuosos e não enxerga a vereda da vida. Agora, então, meu filho, ouça-me; não se desvie das minhas palavras. Fique longe dessa mulher; não se aproxime da porta de sua casa, para que você não entregue aos outros o seu vigor nem a sua vida a algum homem c***l. Provérbios 5:3-9 Padre Getúlio D'Rossi Termino a missa das 18:00 e volto para casa, tiro o clérgima e me sinto aliviado, não me sinto bem com essa bosta em volta do meu pescoço. Ser padre para mim é um fardo difícil de carregar, acorda todos dia cedo, coloca algo fechado e ir direto para igreja, fazer várias missas e logo após voltar para casa, mas desde que ela foi para o exterior mudei minha rotina, tiro toda a roupa que me faz parecer um sacerdote, coloco uma calça social preta, e uma blusa branca polo de mangas longas, coloco um Sapato social rafarillo couro preto solado em borracha, me olho no espelho e me sinto satisfeito sem aquela clérgima que mais parece uma coleira, o que realmente é para um homem como eu, não foi da minha vontade servi a Deus no começou e achei que tinha vocação para este fardo, pois, para mim é um fardo, mas com o passar do tempo não me acostumei. Ponho a chave do meu carro e vou para o lugar onde vou todas sexta a noite após a missa. Quebrado do tempo ______________________________________ Garotos maus não vão para o céu. Mas os garotos maus trazem o céu até você...??? ______________________________________ Em frente o b**m Italia club, entro e no salão está como sempre parecendo um simples clube e boate junto, com luzes coloridas piscando capaz de cegar qualquer olho, sou guiado por uma linda mulher de máscara até um corredor que dá a uma escada, ao descer tem um longo corredor com vários quartos, em cada lado das paredes, chego no último quarto e abro lentamente, quando entro a submissa preparada para o meu prazer está pronta. Ela está amarrada com uma corda seu corpo suspensa no ar, dou um sorriso m*****o teve que escolher logo a técnica shibari, essa técnica usa as cordas para restringir o movimento e isso gera sensações únicas na pessoa imobilizada. O objetivo principal é impactar a sensibilidade, sua cabeça está para baixo seu corpo está em uma posição que parece a deixa bem acomodada, a corda percorre todo seu corpo a deixando totalmente a minha mercê, este tipo de técnica dá a rendição total da submissa. Ela está totalmente sobre meu julgamento, seu rosto está vendado, seus cabelos estão amarrados em uma trança, em sua boca está uma mordaça. Tiro minha blusa deixando amostra meu abdome e retiro os sapatos também ficando somente de calça, calmamente vou até a mesa de acessórios e pego um chicote preto com a ponta de camurça. Bati levemente em minha mão para testar se e firme, me sinto satisfeito quando vejo que e como desejo, andou silenciosamente, até chegar perto o suficiente do corpo da bela mulher, sua respiração está acelerada, diferente da minha que está bem normalizada, dou a volta em seus corpo arrastando o chicote por sua pele, ela tenta se mover mais as cordas a impede de fazer qualquer tipo de movimento, paro o chicote bem perto das suas nádegas e desfiro o primeiro golpe, ela movimenta a cabeça, e tenta gritar pelo golpe surpresa mais a mordaça a impede. Começo arrastando novamente o chicote pelo seu corpo e o faço para no seu seio esquerdo desfiro outro golpe no bico, que tem a cor rosada e no mesmo instante ele fica vermelhinho, me deixando de p*u duro. Repito o mesmos movimentos na sua b***a, na sua v****a, a cada golpe ela se cortasse e tenta inutilmente gemer, deixei seu corpo com várias marcas vermelhas, uma linda vista a ser apreciada. Coloco o chicote sobre a mesa e o próximo objeto que optei foi um vibrador, o ligo e sinto sua potência em minhas mãos, um sorriso torto nasce em minha boca, novamente cheguei perto do corpo da mulher, e começou passar o vibrador ligado por todo seu corpo, começando do seu pescoço, e vou descendo chegando no s***s, coloco em um deles e ela começa a se contorce, em quanto mais se move mais as cordas aperta seu corpo, movo o vibrador mais para baixo atravessando sua barriga definida, seus lábios vaginais e finalmente chegou na entrada da sua b****a que esta totalmente encharcada. Faço movimentos circulares na beirada da sua b****a para deixá-la louca e logo faço o vibrador entra lentamente, com a mão desocupada retiro a mordaça de sua boca. Um suspiro de alívio sai da boca dela, mas são logo trocados por gemidos de prazer, uso a mão que usei para tirar a mordaça para puxar uma alavanca que fazia sua cabeça descer até ficar da altura da minha cintura. Abro os botões da minha calça e desço totalmente, fico somente de cueca box, tiro a venda dos olhos dela. Ela me olha com seus olhos azuis como o oceano, lentamente seu olhar vai descendo pelo meu corpo parando bem em meu mastro, ela tenta mexer seu corpo por conta do vibrador mais a corda e um impedimento para qualquer tipo de movimento vindo de sua parte. Me abaixo um pouco. — Abra a boca e feche os olhos. — Falo em seu ouvido. Ela obedece sem questionar. Aliso meu mastro que está com as veias saltando, movimento para cima e para baixo. — Chupe! — Ordeno com a voz rouca. Coloco em sua boca e ela começa a chupar lentamente, sua língua faz movimentos circulares em volta da cabeça do meu pênis. Fecho meus olhos e imagino Elisa me chupando, provando do meu gosto, irei transformá-la em uma pecadora profana, irei destruir seu psicológico. Seguro o pescoço da mulher e Começo a fode sua boca de verdade, com movimentos fortes e rápidos, meu p*u bate em sua garganta, movimento de vai e vem, aperto seu pescoço com uma leve força, a única coisa que ela tem que fazer aceita, em minha cabeça eu imagino, que estou fodendo ao lindo cuzinho de Elisa. Continuo a movimento com mais velocidade até que finalmente g**o na boca da p**a que está aqui para me servir. Tiro meu p*u de sua boca e andou até onde o vibrador está, ele está totalmente encharcado ela deve ter gozado várias vezes retiro ele e puxou alavanca para que sua cabeça possa voltar a o lugar de antes. Suas pernas estão abertas pois a corda está sustentando uma delas me posiciono em sua entrada, coloco a camisinha, me preparo, ela está com a cabeça baixa e a respiração acelerada, sem qualquer aviso prévio invado sua b****a, que esta molhada, deixo que ela se acostume com meu tamanho pois tenho conhecimento que não é pequeno, alguns minutos depois começo a me mover, primeiro lentamente, seguro sua cintura e então começo a meter com mais força e velocidade, seu corpo se mexe junto com o movimento do meu corpo fazendo com que a corda também se mova, bato na b***a da mulher que geme feito uma louca, uso minha mão livre para estimular sua amiguinha perseguida, Ouço o som dos nossos corpos se chocando um no outro, suor cai da minha testa, mais continuo a fodendo mais alguns movimentos e finalmente o alívio chega com tudo deixando meu corpo exausto. É disso que eu estava precisando para aliviar o estresse de ser um padre, preciso dominar e não ser dominado por uma maldita religião.
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