Kryptoniana desconhecida

962 Palavras
| S/n Kon-El | Me colocaram dentro de uma vam preta escrito "DEO" em letras enormes, a vam é forrada com chumbo, mas ainda tenho minha super audição e consigo ouvir onde Kara está, que é logo acima de mim. Ela parece estar resmungar sobre eu ser uma mentirosa, entre outras coisas. Paro de usar minha super audição e me concentro na mulher que está na minha frente, olho o nome impresso em seu colete. — DEO, Agente Danvers Leio lentamente e depois olho para ela que parecia querer me ignorar a todo custo. — Não é muito de conversar? Digo olhando para as algemas e quebrando uma delas sem que ela perceba e fique assustada. Seria um problemão se ela começasse a atirar aqui dentro, voltei a me concentrar na audição e Kara começou a se afastar, em seguida pararam a vam. . . . . Me colocaram dentro que uma cela que ficava em uma sala parecida com as que fazem interrogatórios. Eu fiquei lá sozinha por alguns minutos e aproveitei para quebrar a outra algema, ainda não vou tira-las por precaução. Kara entrou acompanhada pela agente Danvers e as duas pararam em frente a minha cela me olhando com rostos sérios. Kara estava de braços cruzados e a agente com as mão no quadril. — Qual seu nome? Indaga agente Danvers. — Achei que não gostasse de conversas Digo de forma zombeteira e me acomodo na cama sorrindo para a agente. — Olha aqui sua.. Ia falar algo, mas foi interrompida por Kara colocando a mão em seu ombro. — Alex.. Alertou ela, e me olhou em seguida. — Qual seu propósito aqui? Kara pergunta me olhando e eu pisco lentamente continuando calada. — De onde você é?! Exige a kryptoniana começando a se exaltar. Eu aponto para a agente como um pedido silencioso para que ela saia. — Ela vai ficar Diz apontando para mim e eu fico de pé soltando as algemas no chão com calma. Me aproximo do vidro vendo as caras surpresas delas. — Ou ela sai, ou eu não vou te contar nada Imponho sem piscar e volto a me sentar na cama. — Alex, é melhor.. Ela ia dizer mas ela é interrompida. — Não, Kara Diz a ruiva parecendo preocupada. — Eu dou conta Afirma tranquilizando-a e a agente sai bufando e pisando fundo. — Sem câmeras também Digo apontando para o canto da cela e ouço o comunicador dela ser ligado. — Sem chance, Supergirl Ouço um homem de voz esganiçada falar. — Confiem em mim, eu vou ficar bem Ela diz e eu levanto uma sobrancelha curiosa. Vejo as luzes das câmeras serem desligadas e olhei para Kara. — Qual seu nome? Ela pergunta e eu mordo meu lábio inferior. — Não tenho autorização para te contar Digo desviando o olhar e a ouço suspirar impaciente. — Mas meu sobrenome é Kon-El Digo voltando a me sentar na cama e ela me olha totalmente confusa. — Mas como você pode ter o sobrenome Kon-El? Pergunta sem entender e eu volto a me aproximar do vidro. . . . . | Kara Danvers/Zor-El | Eu estava no DEO há algum tempo interrogando uma alienígena kryptoniana e ela me contou coisas no mínimo absurdas. Minha mãe não pode estar viva, eu vi Krypton explodir. — Você está mentindo! Digo convicta e irritada. — O que eu ganharia mentindo para você? Questiona calmamente e coloca suas mãos de encontro com as minhas no vidro. — Ela está mesmo viva? Pergunto sorrindo e com lágrimas nos olhos. — Vi ela hoje de manhã Confirma com um sorriso terno. — Boa parte da população de Krypton vive Acrescenta pondo os dedos para fora e tocando minha mão me fazendo sorrir feliz. — E meu.. Antes de terminar o que eu ia dizer os alarmes do DEO disparam e meu comunicador é religado. — Supergirl, precisamos de você no banco de National City! Alex me avisa e eu já estava saindo. — Me leva com você! Ela me pede e eu a olho desconfiada a fazendo ela rir. — Eu não vou fazer nada, aquilo foi um acidente, eu estou aqui por você Ela fala e me deixa mais confusa ainda. Mas o coração dela não acelerou nem uma vez, ela diz a verdade. — Se você tentar algo.. À advirto e ela levanta as mãos em rendição, eu fui até o painel e abri a cela. — Estou aqui por você, Kara Zor-El Diz se curvando e eu fico envergonhada e dou um sorriso sem graça. — Pare com isso! E em público me chame de Supergirl Falo envergonhada e ela da um sorriso. . . . . Nós saímos voando pela enorme janela do DOE e eu guiei ela até o banco de NC já que ela não sabia a localização. Assim que chegamos lá o banco estava cercado pela polícia e pelos agentes do DEO, eu e a nova alienígena pousamos e fomos caminhando até onde estavam Alex e J'oon, Alex quando se virou e nos viu fez uma cara de indignação. — O que ela faz aqui?! Alex pergunta irritada e indo para cima dela que apenas cruzou os braços. — Ela quer ajudar Digo ficando entre elas duas e afastando Alex que estava com vontade de matar alguém. — Como devemos te chamar? Questiono percebendo que ela não deu nenhuma identificação. Ela pensou por um segundo e depois sorriu. — Pode me chamar de Millennium, era assim que me chamavam em Argo Diz dando de ombros. — Assalto a banco rolando, alôou? Fala Alex impaciente e Millennium sorri e eu rio. — Vou só observar, se não se importa Ela diz e toco o ombro dela e entro no banco voando.
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