Força

1019 Palavras
Ele a puxou para longe do ringue. Casais dançavam. Cleópatra foi levada para a pista. Ela sabia dançar porque fazia isso escondido em seu quarto, mas com ele era quente e excitante. Ela nem sabia que haviam festas que duravam quarenta e oito horas, assim perdeu a noção do tempo, quando acordou estava em casa, enrolado nua ao marido, ele ainda dormia, mas acordou com ela se movimentado. _ O que você fez? _ Nada, só lhe dei um banho para a gente dormir. _ Que dia é hoje? _ Quarta. Eles tinham saído na segunda-feira. _ Que dia é a próxima festa? Ele riu _ Para nós daqui a dois meses, sempre tem uma daquele tipo, mas é uma coisa esporádica, é pesada, rola muita drog@ e não vai se perder nisso. Ele tinha razão, era assim que muitos se tornavam viciados extremos. Júlio César participava de duas ou três festas no ano, era o bastante para relaxar. Ele puxou a coberta para poder vê-la. _ Vai dificultar? _ Vou, você me machuca quando entra, é bom para colocar na boca, mas não para recebê-lo. _ Eu tinha bebido, e não sabia que era virg£m, a próxima vai ser melhor. _ Não. _ Car@lho que não. Ela foi para o banheiro e dessa vez foi rápida em trancar a porta. Tomaram café juntos. _ Temos um compromisso à noite. _ Onde? _ Uma recepção de um hotel. _ Não tenho roupa, nenhum vestido. _ Compre. _ Eu não tenho dinheiro, nem cartões. Ele tirou um cartão Ganhou um sorriso de provocação dela _ Gaste, quero exibir você hoje _ Não sou um troféu _ É o meu troféu Ele se agachou aos pés dela _ Se parar de lutar, pode ganhar o que quiser de mim _ Dói. _ Não vai doer. _ Tenho medo de você na cama. _ Vai me fazer perder a paciência _ Quero minha arma Uma ameaça velada _ Quem me ameaçou não viveu para contar história _ Faziam uma boqu£te como eu? Ele acabou rindo. mas a pegou no braço e a levou para o quarto _ Não, se me violent@r novamente, nunca mais vou te perdoar _ Só quero um boqu£te. _ Só se fizer primeiro _ Cleópatra, não venha bancar a rainha para cima de mim _ Então não aja como um rei, dando ordens. Nunca me fez sentir prazer. Ele a jogou na cama, abriu o zíper _ venha chup@r _ Não. Se quer prazer, tem que oferecer. Se não oferecer vou encontrar alguém que o faça. Ele a puxou pelas pernas. A mulher era irritante e o enfrentava, era bom, não queria uma mulher encolhida e fria. _ É assim que me quer? De joelhos,pois bem. abra as pernas, e use as mãos para abrir, quero enfiar a minha língua dentro e saber como é o gosto. _ Já provou várias por aí _ Nem em sonho, não ia colocar minha boca em porr@ de outro de homem Ela fez o que ele pediu, Júlia César enfiou a língua dentro dela. A chupou e se esfregou em sua vagin@. Aquilo era bom, e ela gritou isso para ele. Terminou mole, mas ele se ajoelhou ao lado dela na cama, deu um tap@ mais firme no rosto dela. _ Abra a boca Ela balançou a cabeça que não Ela se masturbav@, fazia isso desde a adolescência. _ Você gosta disso, é feita para mim Ele b@teu do outro lado, isso a fez gemer, mas só .. A boca continuava fechada. Ele usou uma mão para se m@sturbar também, e a outra continuou com t@pas no rosto dela. Ela só abriu a boca quando estava quase sentindo outro org@smo e ele também. _ Beba tudo, Beba Cleópatra, Ela o deixou se afundar na boca dela e engoliu tudo que ele liberou Ele se deitou colado ao lado do corpo bonito dela. _ Você é perfeita para mim Ele observou a face dela vermelha dos tapas dele. _ Se comporta como uma vagabund@ na cama, devia ter me casado com você antes. Ele ficou ali a segurando e Cleópatra se refugiou nos braços dele. _ Me desculpe pela primeira vez, achei que tinha sido enganado, e depois me perdi no desejo,fiquei deslumbrado com você em mim pela primeira vez. _ Você não é cavalheiro. _ Não, nem perto disso, gosto de s£xo viol£nto, como já percebeu, mas quero que curta também, Cleópatra, e na primeira vez ficou machucada demais. Ela não respondeu. Bateram na porta _ Estou ocupado Era um dos homens dele _ O pai da senhora está lá embaixo. Cleópatra se levantou e foi lavar o rosto, mas a vermelhidão não sumiu. Ela desceu as escadas. _ O que você quer? _ Vim ver como você está, mas pelo seu rosto ainda não aprendeu o seu lugar O homem era o pai dela, e ainda assim ficava feliz porque acreditava que ela apanhava Quando ele se aproximou, ela se encolheu. A voz de Júlio César trovejou _ Não se encolha, me enfrentou e vai deixá-lo te intimidar? Você não depende mais dele, nem mesmo está sob o teto do idiot@ do seu pai. Júlio César podia arrastar o sogro para fora, mas não bancária um guarda costas, a sua mulher precisava parar de temer o pai. O marido tinha razão, não precisava mais fingir que era estúpid@. Levantou o rosto. _ Não preciso nem mesmo da sua casa. O que quer? _ Vim trazer a estúpid@ da sua bá. _ Não grite comigo. Getúlio levantou o braço para bater nela, era um velho costume Mas Cleópatra segurou _ Se me b@ter novamente vou meter uma bala em sua cabeça Júlio César completou: _ E ela sabe atirar bem, inclusive fala mais de uma língua, a estúpid@ não era ela, mas sim você. Fora da minha casa. Getúlio sumiu pela porta, o genro não costumava dizer as coisas duas vezes. Rosário estava lá fora. _ Posso instalar Rosário em um dos quartos? _ Não, a instale com Elizabeth. Quero privacidade com você e tenho negócios que não a quero escutando.
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