Serás minha

1416 Palavras
CAPITÃO ÍCARO -Ícaro o que pretende fazer com ela? Edgar pergunta após me ver sair da cabine e ter lhe deixando o café da manhã. - isso é assunto meu Edgar. Não pretendo falar sobre isso com ninguém. - ver-se ao longe que essa dama pertence a mais alta sociedade, o vestido que ela usa e sua postura diz tudo. Sim, Sophia pertence a elite, o circulo mais nobre que há, o mesmo que eu pertencia e minhas damas pertencia, recordo com amargura e respondo meu amigo: - agora ela me pertence. - sugiro que não a deixe passear pelo navio a vontade, ela é muito bonita, os homens podem perder a cabeça, pois estão a dias no mar sem ter o contato com uma mulher. - matarei qualquer um que tentar toca-la, sem perdão, dê o recado a todos! Digo sentindo meu sangue aquecer. Amanhã passa e tudo que eu penso é em Sophia, me lembro perfeitamente de sua figura quando criança, seu rostinho infantil, seu sorriso faltando dente, sua valentia, ela era uma criança encantadora, mas tornou-se uma mulher de beleza estonteante, uma beleza que chama atenção por onde passa, seus olhos verdes mar, seu pequeno nariz arrebitado, uma boca carnuda e rosada que me faz pensar em infinitas sacanagens, a pele de Sophia branca como leite, ela é inteira deliciosa, e é inteira minha, será minha amante até o dia que me for conveniente, depois a deixarei ir arruinando de uma vez com sua vida, quando eu terminar com ela, ninguém a vai querer, será completamente excluída da elite real, então irei a trás do seu pai, o caçarei impalpavelmente. Hoje o sol está castigando, alto e brilhante, penso em Sophia presa na cabine, a trarei para fazer a refeição na cozinha, depois a deixarei tomar um ar na proa do navio, não a quero doente nem passando m*l, muito pelo contrario, a quero bem e disposta. Caminho até a cabine e abro, encontro Sophia de pé parecendo inquieta. - vim busca-la mi ninã! A chamo de minha pequena e vejo sua surpresa, ao mesmo tempo que um rubor toma suas bochechas a deixando deliciosamente vermelha. - por favor, não tome essa liberdade comigo, sou uma dama de respeito! Sophia me repreende, tenho vontade de sorrir. - vim busca-la para almoçar! - podemos conversar? Ela pergunta, provavelmente tentará barganhar sua liberdade, não sabe ela que não terá diamantes no mundo que a tira das minhas mãos. - antes vamos comer, ao menos que queira comer trancafiada nessa cabine! - não! Sophia responde praticamente correndo até a porta, antes que ela passe por mim, a seguro firme pelo braço, tocando sua pele macia, a trago perto de mim e digo num sussurro a alertando: - esse navio não é um lugar a passeio, a quero sempre perto de mim, ao meu lado! Sophia fica tensa em minhas mãos e eu aperto ainda mais seu braço, até que ela balança a cabeça confirmando. - ótimo, me siga. Caminho até a cozinha com Sophia ao meu lado, percebo seus olhares curiosos por toda navio, entramos na cozinha e Grayce esta sentada com seu prato já vazio conversando com um dos meus homens, assim que ele vê Sophia seus olhos fixam nela, admirando, a desejando. - já terminou? Retire-se e avise aos demais que a cozinha está interditada pela última hora. Ao ver meu olhar severo, o homem se levanta indo embora, Grayce me olha como se reprovasse minha atitude, eu sou o capitão, a p***a do navio é meu, faço o que bem quiser. - Grayce, faça um prato para nossa convidada! Grayce não me contesta, se levanta e vai fazer o que mando, em seguida ela faz o meu e logo estamos comendo, a comida é simples, em nada lembra as refeições servidas no castelo, mas estava muito saborosa, Sophia come sem reclamar e quando terminamos caminhamos de volta a cabine. - pode tomar um vento na proa! Digo assim que entramos. - eu não quero tomar vento, eu quero que você me liberte, sou uma lady, filha de príncipe, minha madrasta é uma das herdeiras do trono da Espanha, tenho dinheiro, pode pedir o valor que quiseres e terás! - eu a libertarei! Posso sentir de onde estou o alivio tomar conta de minha pequena lady. - mas não agora! Me aproximo dela, sua beleza me faz deseja-la com força total. - o que pretende fazer comigo? A ouço perguntar num fio de voz. - tudo mi carinõ, vou te levar ao céu, você é muito bela, não posso deixa-la ir! - por favor, não me cause danos! A olho e não acho que essa seja a hora de dizer o que tenho a dizer. - não lhe machucarei, muito pelo contrario mi carinõ! - onde está minha babá? Ela pergunta procurando um escape. - não se preocupe, ela está bem. A velha está sob os cuidados de Edgar e dei ordens para a tratar bem. - quero vê-la, não confio em... Ela se cala dando conta do que iria falar. - Não acredita em minha palavra? Digo divertido. - digamos que a palavra de um pirata não é algo que se deve levar a serio! Sophia fala petulante e pela primeira vez me faz lembrar da garotinha valente que era. - mas na minha, pode confiar ninã! Digo a puxo enlaçando sua cintura, fina e modelada, seu corpo pequeno e esguio toca o meu peitoral, meus olhos ficam em seus lábios que parecem a fruta do pecado, suculenta e doce. - me largue! Sophia tenta se soltar se debatendo, mas seu gesto só faz deseja-la ainda mais, provar seu sabor é algo que está me tirando o sossego. - já beijou um homem antes mi carinõ? pergunto e sua expressão de pavor só me faz confirmar o que eu já sabia, serei o primeiro a saborear dos seus lábios e constatar isso me faz sentir algo poderoso, ninguém nunca a tocou. - não se atreva, eu... Não a deixo terminar de falar, colo meu lábios nos seus, são infinitamente mais macios do que imaginei que fossem, Sophia tenta negar meu beijo, mais aperto ainda mais seu corpo contra o meu, com a outra mão seguro sua nuca a mantendo presa, sugo seus lábios inferior e mordo lentamente, em seguida deslizo minha língua para dentro da sua boca, meu p*u endurece de um jeito agonizante, Sophia não sabe o que fazer com a língua e eu a sugo ouvindo um som delicioso sair de seus lábios, intensifico o beijo, estou a ponto de perder a cabeça quando a largo. Sophia está com o rosto inteiro vermelho, sua respiração alta, os lábios brilhando da minha saliva, minha ereção é gigante. - a raptei mi ninã você me pertence, é minha! - eu não sou sua, nunca serei! Não se atreva a me tocar novamente! A ouço falar bravia. - você não tem escolha, está em meu navio, sob minhas mãos, a tornarei minha amante! Decreto seu destino. - não pode fazer isso, estou de casamento marcado, me casarei com um homem importante, ele vingará minha honra, lhe matará! Sophia fala como se isso me causasse algum tipo de medo, não sabe ele que sou um homem sem medos e morto a malditos dez anos. - seu noivo vai quere-la depois que terminar com você, és bela por demais, homem algum seria capaz de n**a-la. - não! Sophia fala e tenta me bater no rosto, seguro sua mão no ar, nossos olhares se cruzam e vejo raiva assassina no seu olhar, você não pode comigo ninã! Tinha planos para com ela apenas a noite, mas minha pequenã lady acaba de mudar meus planos adiantando tudo, a tomarei agora, Sophia vai entender de uma vez que agora ela me pertence para tudo que eu quiser fazer com ela. - vamos carinõ, abra as pernas para mim, se não fizer por bem, fará por mau! Falo e a puxo para mim novamente colando nossos corpos. - nunca! Sophia tenta fugir se debatendo, eu a seguro firme e deixo que se canse por si só, até que ofegante a vejo perder as forças lentamente, sem demora r***o seu vestido no b***o, vendo seus m*****s saltarem fazendo minha boca salivar de puro t***o, tão durinhos e pontudos, rosados e suculentos como duas maçãzinhas, pronta para serem devoradas por minha boca gulosa! A pego no colo e caminho até a cama, selando de forma definitiva e irrevogável o futuro de Sophia
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR