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718 Palavras
Capítulo 7 Alex narrando Eu acendo um baseado e paro na porta da boca geral, eu olho para onde era o convento que era bem em frente e como era alto dava para ver, Caleb e Fabio se aproximam. — Ta de olho nas freiras – Caleb fala — Eu vi elas, são gostosas – Fabinho fala – mesmo com aquelas roupas. — Estão de olho nas noviças – eu falo rindo — Está todo mundo comentando sobre elas – Caleb fala – não se fala em outro assunto! — Uma mais gotosa que a outra – Eduardo que era vapor fala se aproximando – até um desperdício. – eu começo a rir — Tanta garota com fogo no r**o e vocês querem pegar bem as noviças – eu falo — Ih, Alex sempre dando um de bonzão – Fabinho fala – vai dizer que tu não quer pegar as noviça também. — Acho que ele não se garante – Caleb fala – a gente nunca ver ele com mulher nenhuma — Minha cabeça é cheia de problema desse morro, acha que tenho tempo para isso. — A gente acha que você é GAY – Eduardo fala e eu começo a rir — Cês estão de brincadeira com a minha cara, só pode? – eu falo – eu apego e não me apego! — Ué pega uma noviça, então – Fabinho fala – se acha o fodão que pega todos, quero ver conseguir pegar uma delas! — Sai fora, vou cair na pilha de vocês não – eu falo rindo — Duvido que elas não vão querer conhecer a pistola do bandidão – Caleb fala gargalhando Eles ficam ali me zoando por causa das noviças e falando delas, eu pego o meu fuzil, atravesso nas costas e vou fazer a ronda pelo morro, me aproximo dos becos perto do convento e vejo uma noviça, esfregando a parede da parte de trás e parecia estar resmungando algumas coisas baixas. — Vocês são obrigadas a rezar quando limpam as coisas? – eu pergunto e a mesma se assusta Ela estava com a mangueira na mão e acaba perdendo o controle dela e acaba me molhando por inteiro e ela também, ela fica desesperada tentando controlar a mangueira e eu desligo a torneira, ela me encara com raiva se vendo toda molhada. — Olha o que você fez, estou toda molhada! – ela fala e eu a encaro — você que estava segurando a mangueira e não eu. — Você me assustou – ela fala ainda mais nervosa e irritada - você me assustou! – ela afirma e olha para o fuzil atravesso nas minhas costas — Somente perguntei se precisava rezar enquanto limpava – eu falo em um tom irônico e a mesma me encara — E porque você quer saber disso? — Porque escutei você resmungando e acredito que uma noviça não possa reclamar das coisas da forma que estava reclamando – eu afirmo Ela me encara estreitando os olhos. — Eu sei muito bem qual é a minha posição – ela responde – por favor, você está me atrapalhando de limpar! — Como é seu nome? – eu pergunto e ela em encara — Para que quer saber? — Para abrir uma reclamação ao padre, sobre a sua noviça rebelde – eu falo e ela me encara — Você acha que fico preocupada em você abrir uma reclamação? Já tem muita coisa errada acontecendo, isso seria o de menos – ela fala — Então, me diga seu nome – eu falo – já que não está preocupada com as consequencias. — Janaina – ela fala – Janaina – ela repete — Alex – eu falo — Não perguntei seu nome, agora por favor me dar licença – ela fala me olhando de cima a baixo – eu preciso terminar de limpar. — É claro – eu falo – só antes – eu coloco o fuzil em cima de uma bancada que tinha e tiro a minah camisa e ela me olha de cima a baixo – é para impedir que eu fique gripado! Deveria fazer o mesmo – ela me encara — O que você disse? – eu abro um sorriso — Você pode ficar doente também – eu falo sorrindo , pego o fuzil e saio andando!
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