PRÓLOGO - ASPEN 14 ANOS É a noite do m*al. Mas conhecida como Noite do Di*abo. A minha mãe costumava me dizer que os portões do inferno se abrem esta noite e os dem*ônios podem vagar pela terra e espalhar o seu m*al. Foi uma das poucas vezes que vi a minha mãe animada, sorridente, cantarolando uma música alegre. Ela tinha o hábito de costurar à mão uma fantasia para mim e me levar para pegar doces ou travessuras enquanto usava um enorme sorriso no rosto. Essa era minha mãe em poucas palavras. Inocentemente infantil, irrevogavelmente ingênua e estu*pidamente apaixonada. E esse amor? Custou-lhe a vida. E a minha, também. Porque desde que ela morreu, quatro anos atrás, eu me transformei no monstrinho cínico que ela tentou evitar que eu me tornasse. Talvez ela não tenha se esforçado

