Ziggy tomou o rosto de Natalya entre as mãos e a beijou, penetrou-a com a língua, sugando a dela, percorrendo todos os recônditos da sua boca, tomando posse, exigindo a mesma entrega. E ela sabia o que fazer, abraçando-o todo enquanto esfregava a virilha na coxa grossa e firme, que, externamente, poderia se passar pela perna de um atleta, mas a verdade era muito melhor.
Imprensou-a contra a parede e, sem deixar de beijá-la, começou a retirar a camisa, abrindo os botões com o nível de pressa da sua excitação.
Até que ela o interrompeu, afastando o rosto e o empurrando sutilmente no tórax.
— Não vamos esperar a Ster?
Ele riu ao responder:
— Sim, claro. Vamos conversar.
— E por que não, peste dos infernos?
— Depois de f***r a gente conversa.
— Podemos inverter a ordem.
— Tem razão,
