Tito . . . Quando termino de arrancar tudo, pego o maçarico e passo por cima dos dedos sem unhas. Se antes eu achava que ele gritava, agora o garoto tava se esgoelando. Parecia até que eu tava matando ele. Palhaçada. Farias: Para, pelo amor de Deus! Me coloca no lugar dele, p***a! — implora, mas eu ignoro completamente o fudido. Pego uma garrafa de álcool e jogo por cima dos machucados do garoto, que grita tanto que chega a desmaiar. Vou até o que antes era um banheiro, encho um balde com água e jogo nele. Ele desperta, e não demora muito pra começar a chorar de dor, pedindo pra eu parar. Eu não paro. Pelo contrário, volto pra sessão de tortura e arranco, um por um, os dentes dele. Ele desmaia de novo. Jogo mais uma vez um balde de água gelada na cara dele. Tito: Relaxa, frango. A gent

