Rayssa... Chega uma hora que Tito pega o controle e fode minha boca com gosto. Meus olhos lacrimejam, mas não deixo uma lágrima sequer cair e sustento, como ele mesmo disse que era pra eu sustentar. Não sossego até sentir seu jato quente de p***a invadir minha garganta. Eu me levanto pra cuspir, mas ele n**a na mesma hora e agarra meu cabelo, me segurando ali. Tito: Engole essa p***a! — Ele manda, e eu n**o com a cabeça. Tito me dá um tapinha fraco no rosto, aperta minha mandíbula sem machucar e intensifica um pouco mais o aperto no meu cabelo, mas não pra doer — de um jeito prazeroso. — Engole essa p***a, Rayssa! — E eu engulo, porque eu sou a p***a de uma cadelinha desse homem. Rayssa: Até que o seu não é ruim... Já engoli alguns que eram... — Não termino de falar, pois Tito me joga n

