Tito . . . Caralho, eu só faço merda, irmão. Dar em cima da minha afilhada? Que p***a é essa? Eu sou um fudido mesmo, p**a que pariu. Vacilo do c*****o. Saí puto daquele churrasco, sem nem me despedir do dono da festa. Tava pilhadão, só montei na minha moto e meti o pé pra casa. Entrei e encontrei a Lorena jogada no sofá da sala, só de calcinha e sutiã. Nem falei nada, já cheguei agarrando ela e puxando pra um beijo, que ela não recusou. Se jogou no meu colo, segurando firme na minha nuca. Segurei o pescoço dela com força — mas sem machucar — e afastei sua boca da minha, traçando beijos pelo pescoço, mordendo e deixando chupões, do jeitinho que sei que essa safada gosta. Lorena gemeu no meu ouvido, implorando por mais. Desci com os beijos, abaixei as duas alças do sutiã e caí de boca no

