— Você contou para Florença? — perguntou ofelio sentado na ponta da cama com a mão sobre a têmpora de Greta examinando sua temperatura. — por que continua fazendo isso? Ela está bem, e sim eu contei-lhe. — disse impaciente sentando em uma cadeira próxima ao criado mudo. — Você sabe que eu não te apoio a... — eu já sei, pai — mas eu pensei muito sobre isso, eu só vou perguntar uma vez. — disse imparcial então orfeu o olhou esperançoso. — o que você sente por ela? Sem rodeios te ensinei a ser um homem, não é? — inquiriu de forma rígida demonstrando que não era uma pergunta amigável. — sim — diga! — eu supostamente... Não! Eu a amo! — disse sentindo um grande peso nas palavras enquanto seu pai suspirava de cabeça baixa logo em seguida rindo, orfeu ficou sério enquanto surpreso sem sabe

