Capítulo 22

1244 Palavras

JOSUÉ FERNANDES Agora poderia ao menos respirar em paz... Foi o que pensei. Solto, livre, mas sem o grande amor da minha vida. Uma prisão sem grades, um prisioneiro sem esperanças. A sensação castrofobica continuava, só que dessa vez ela sobrevoa minha cabeça. Apertando e massacrando meus pensamentos. Uma dor constante, que se não fosse controlada pela raiva levaria o resto de mim para o poço do abismo, onde minha alma queria fuçar. Depois de tudo existia o maldito fato que teria que continuar sem ela. Pesava muito essa sina. Meus pais abriram uma garrafa juntamente do meu advogado. Daqui ouvia-se a comemoração alta dos meus patriarcas. Os entendia muito bem, no entanto, festejar já era um pouco demais para um homem que teve seu espírito despedaçado por aquele Ruan Carvalho. Se tivesse

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