capítulo 5

1033 Palavras
Alexa Nunes Acordo de noite, no meio da madrugada. Me levanto da cama. Vou para a cozinha, onde bebo água. Percebo que a chuva estava correndo lá fora, espero que não troveje. Me faz lembrar minha mãe e meu pai, naquele dia de chuva. Onde todo mundo pensou que minha mãe avia morrido de câncer -- que até hoje pensam isso! Flashback Estava assistindo bob esponja. Meu favorito era o Patrick, por ele uma estrela. Escuto a porta bater com tudo, olho para o lado mais não vejo nada. Saio do sofá, lá fora estava chovendo forte. -- por favor, você está bêbado, lembre-se da sua filha!-- escuto a voz da minha mãe trêmula. -- cala a boca, mulher!-- escuto a voz do meu pai. -- mamãe!-- chamo. Quando abro a porta do quarto, um trovão aparece na hora junto com o disparo da arma. Vejo minha mãe caida, cheia de sangue na sua cabeça. -- AHHH!-- grito. -- você está aí!-- fala meu pai. Saio correndo para fora da casa, a chuva me molhava, fazendo as roupas pesarem e ficar mais difícil de correr. -- filha, eu não vou machucar você!-- escuto. Mais um trovão soa mais ainda que o normal, sinto meu braço começar a arder. Chego na rua, vejo um carro bem a frente. -- Socorro, me ajuda!-- grito. A pessoa para o carro. Olho para trás, vejo que ele já não estava mais lá. Começo a chorar. -- ei mocinha, fica calma!-- fala a moça. Solta um trovão e vou agarro o braço dela com força. -- mocinha, seu braço tá sangrando. Amor, vamos levá-la para o médico, tem uma bala no braço dela!-- fala a moça. Ela me pega no como, fico olhando. Ele aparece ali, me olhando sério. Sua boca forma a seguinte frase: eu vou te encontrar! Atualmente O mais doloroso é saber que seu pai matou sua mãe e pode estar aí até hoje, te procurando, para ser a próxima. Tenho até hoje a cicatriz da bala no meu braço. Uma cicatriz redonda, cor de pele com algumas manchas vermelha. Não uso roupas que mostram perto do meu ombro por isso, vergonha. Volto para meu quarto, solta um trovão na mesma hora. -- AHH!-- sem quere solto um grito. escuto passos rápidos de alguém, a porta se abre com tudo. -- ALEXA. ALEXA TÁ TUDO BEM?-- vejo Ricardo corre até meu encontro. meus olhos estavam cheios de lagrimas. Ricardo se senta do meu lado e fica me olhando. -- tá tudo bem sim... eu... eu tenho medo de trovão!-- falo passando a mão no meu pescoço. -- por que não me disse?-- perguntou ele. ergo meus olhos, para olha-lo. -- Ricardo, tenho vinde e um anos e medo de trovão!-- falo. Ricardo passa a mão em meus ombros, me puxando. Me leva até um quarto perto do meu. Abre e revela um quarto parecido com o meu. As únicas diferenças eram uma cama enorme, vários quadros dark espalhados pelo quarto. Mordo meus lábios avaliando o quarto. -- deita aqui!-- fala ele. Olho para ele séria. Ele tinha a mania de ordenar, e se ele quiser que isso te certo, vai ter que mudar. -- por favor!-- fala entendendo o meu olhar. Me deito na cama. Ele me senta do meu lado. Fico olhando os quadros. -- desculpa. Gosto desses quadros, reflete minha alma!-- fala ele olhando os quadros. Aceno com a cabeça. -- disse que não podia entrar no seu quarto!-- falo. -- foi antes de eu estar tentando algo com você!-- fala ele. Olho para ele. Engulo em seco. -- pode dormir alexa, eu não vou fazer nada, prometo!-- fala. Me viro de costas para ele. Mordo meus lábios olhando para o nada. -- boa noite, pequena!-- fala ele. -- boa noite, Ricardo!-- falo. Assim fecho meus olhos e deixo o sono me levar. (...) -- ALEXA, ALEXA. ACORDA!-- escuto. Abro os olhos e vejo nana na minha frente. -- o que está acontecendo?-- pergunto me sentando na cama. -- Ricardo saiu, estamos sendo invadidos. Vem logo!-- fala ela. Me levanto rapidamente da cama. Corro para fora junto com a nana. -- encontrei ela!-- escuto. -- vamos!-- fala nana. Corremos para fora. Sinto alguém me puxar pelo braço, começo a gritar. -- NANA CORRE. VAI. CORRE!-- grito. Ela ficou me olhando com pena e vai. Não tinha como ela me ajudar, tinha que crer que Ricardo iria me encontrar. Eles colocam aquele pano no meu rosto. . . . . musica: Fique (part. Mikky Ekko) O tempo todo isso foi uma febre Uma pessoa crédula, nervosa e impulsiva Eu joguei minhas mãos para o alto e disse: Mostre-me alguma coisa Ele disse: Se você se atreve, chegue mais perto Dando voltas e mais voltas e mais voltas e mais voltas nós vamos Ohhh, agora me diga agora me diga agora me diga que você sabe Não tenho muita certeza de como me sentir quanto a isso Algo no modo como você se mexe Me faz sentir como se não pudesse viver sem você Isso me leva do começo ao fim Eu quero que você fique Não é uma vida e tanto a que você está vivendo Isso não é apenas algo que você pega, isso é dado Dando voltas e mais voltas e mais voltas e mais voltas nós vamos Ohhh, agora me diga agora me diga agora me diga que você sabe Não tenho muita certeza de como me sentir quanto a isso Algo no modo como você se mexe Me faz sentir como se não pudesse viver sem você Isso me leva do começo ao fim Eu quero que você fique Ohhh, o motivo pelo qual eu insisto Ohhh, porque preciso que este buraco desapareça É engraçado, você é quem está destruído Mas eu sou a única que precisava ser salva Porque quando você nunca vê a luz É difícil saber qual de nós está desabando Não tenho muita certeza de como me sentir quanto a isso Algo no modo como você se mexe Me faz sentir como se não pudesse viver sem você Isso me leva do começo ao fim Eu quero que você fique Eu quero que você fique, ohhh
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