O silencio...

1161 Palavras

Mateus. O dono do bar veio me trazer mais uma rodada de cerveja. De r**o de olho, eu via que Neco se mantinha próximo. Como quem observa tudo e todos. As pessoas aqui, embora ainda curiosas começaram a tentar seguir sua normalidade. Eu não precisava de um discurso ou de palavras. Só o fato de Isabela ser vista, ao meu lado, comigo a segurando, já era o suficiente para que todos soubessem que o segundo no comando desse morro tinha encontrado sua fiel. Ela não era mais um duvida ou um segredo. Ela foi vista. Eu podia ver aos olhares atrevidos em curiosidade, a maioria vinda dos homens, porque as mulheres, a olhavam de forma incrédulas. Sem acreditar no poder que a pequena flor ao meu lado tinha a partir de agora. A noite no bar, seguiu em um borrão de olhares e sussurros. Eu

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