Capítulo 2

927 Palavras
Sinto-me confortável de algum jeito, respiro fundo e sinto um otimo perfume, escuto vozes ao fundo alguém bate de leve no meu rosto solto um gemido baixo vou abrindo os olhos devagar que de inicio tudo fica embassado e claro, mas logo me acostumo um homem de meia idade esta perto de mim sento-me devagar com a ajuda dele olho tudo envolta discretamente. A casa é maravilhosamente linda com suas paredes brancas com detalhes em ouro, o chão de mármore preto, um piano preto perto da lareira: Mulher: o que eu falei para você em? Me responda estou falando com você mocinho... Jo... - uma porta bate com força no andar de cima da casa- garoto m*l criado. Pouco tempo depois uma senhora também de meia idade e bem vestida entra na sala, ela era bonita mas tinha uma cara de esnobe: Mulher: oh você acordo... Graças ao céus. Hayley: o que ouve? - passo a mão nos meus cabelos sinto um g**o pequeno- Homem: a senhorita caiu, deve ter se assustado com algo. Mulher: ora não seja cúmplice dele Frederik. Bem querida me chamo Olivia Franklin você veio para a entrevista? Hayley: sim senhora Franklin. Sra. Franklin: parece-me bem educada... Gostei. Passamos algumas horas conversando, percebi seu olhar de indiferença e superioridade, ela me falou do trabalho e que no primeiro momento ela iria me contratar como experiência se gostasse viria morar aqui e teria folgas nos domingos: Sra. Franklin:se precisar a antiga médica dele deixo suas pastas e anotações sobre o estado dele e suas consultas. Hayley: tudo bem. Sra. Franklin: vamos conhecer ele. Hayley: claro. Levantamos ela foi na frente subimos as escadas, dobramos a esquerda na ultima porta do corredor da cor roxa e tinha vários (ha ha ha) escritos de forma desajeitada de varias cores, a masaneta de ouro foi coberta pela mão da Sra. Franklin logo ela entra, assim que entro vejo a mesma escrita da porta por toda a parede do quarto que só tem um abajur aceso. Como ja era noite a iluminação era pouco para aquele lugar imenso, o quarto fica bem estranho com as paredes beges e a mesma escrita que tinha na porta pintada nelas. Logo vejo a silhueta de uma cabeça sentada numa poltrona preta de frente para a janela, quando a senhora liga a luz do quarto percebo que a cabeça tem os cabelos lisos penteados para trás e de cor... Verde? Meu Deus essa criança... Sra. Franklin: venha comprimentar a senhorita Michell Joseph. Ela cuidará de você. Quando ele levanta saindo de perto da poltrona e vira-se assusto-me com sua aparência. sua pele pálida parecia um papel, boca vermelha, ele nãotem sombrancelhas, olhos de um azul tão claro feito piscinas,posso vê muitas tatuagens pois esta sem camisa, corpo definido mas não era muito forte. Ele é estranhamente bonito. Ele é um tanto intimidador principiante quando esta me encarando como agora. Engulo a seco e respiro fundo arrumo meu óculos que só uso as vezes: Hayley: ola senhor Franklin... Sra. Franklin: oh não querida ele odeia que chamem-o assim... Diga para ela como quer que te chame Joseph querido. Joseph:... Sra. Franklin: vamos querido. Joseph:... Hayley: Sr. Joseph? Pode ser assim? Ou outro? -Ele da um sorriso quase imperceptível no canto da boca- Sra. Franklin: ele gosto... -escutamos um barulho alto- oh, ja volto. Ela sai me deixando sozinha com aquele homem, de certa forma ele é bonito, mas ao mesmo tempo é assustador com todos essas tatuagens no seu tórax definido... Seu rosto é bem desenhado, ele é pálido parece um papel ou um vela, seus olhos claro talvez azul ou verde não consigo vê direito... Ele ainda me me olha mas agora também me analisa, achei que ele fosse uma criança, ela falava dele de um jeito de infantil que achei isso. Ele se aproxima mais começo a me sentir nervosa, mas tento não demonstra e tento puxar assunto: Hayley: por que essa aparência? Joseph:... Hayley: tudo bem, não quer falar ta. Pode pelo menos balança a cabeça? Joseph:... Humidesço os lábios e respiro fundo tirando os óculos e guardando na caixinha que volta para seu lugar dentro da minha bolsa, quando levanto a cabeça ele esta a um passo de distância: Sra. Franklin: bem não foi nada demais... Vamos querida amanhã você começa seu trabalho. Nos afastamos sem que ela percebesse eu vou embora com meus horários e os horários dele que para um cara "doente" tem muito o que fazer. Chego em casa sou recebida com o maravilhoso cheiro da comida, fecho a porta jogo minha bolsa e a pasta que recebi no sofá vou até a cozinha: Hayley: huum que cheirinho bom. Cloe: você chego. Hayley: arrumei um emprego. Cloe: aaaaaaah mentira. Como foi? Conta conta... Hayley: calma, depois que eu tomar um banho te falo. Rio da cara que ela faz, saio vou para meu quarto tomo um banho rápido e volto, vejo a mesa já pronta sento vou logo comendo o que vejo... Isso mesmo, eu como demais. Quando termino conto para ela qual o emprego que consegui e sobre ele também: Cloe: nossa, ele não pode ser tão estranho assim. Hayley: bem, ele não é estranho só é peculiar... Diferente. Cloe: não vai me dizer que depois de meses você esta interessada em outro cara... Aliás em um cara doente... Hayley: Cloe pare de chama-lo, que coisa f**a. Ela ri, algum tempo depois de tanto me atazanar mudamos de assunto conversamos sobre o dia dela logo em seguida fui dormi.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR