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1206 Palavras
Minutos depois ela saiu do banheiro com os cabelos molhados e enrolada em uma toalha que m*l cobria o corpo todo. Involuntariamente mordi meu lábio inferior e ela sorriu, pensei que só passaria por ali para ir ao closet, engano meu, ela sentou no meu colo e me beijou, eu estava completamente sem reação, não esperava por isto, ela desceu beijando meu pescoço. Minhas mãos foram para sua cintura e desci até a b***a pressionando seu corpo contra o meu. Ela soltou a toalha e ficou completamente nua, tinha um corpo perfeito como ainda me lembrava. Dei alguns beijos em seus s***s, fazendo com que ela solta-se alguns gemidos que me excitava mais ainda, ela tirou minha camisa e acabei soltando um gemido de dor, ela me encarou assustada. - Tudo bem? - perguntou quase em um sussurro. - Sim, só que naquela luta com seu pai, ele deu muito socos na minha costela e ainda está dolorido. - ainda tinha uma marca roxa, mas era bem menor e mais fraca. Ela passou a mão de leve por cima e me beijou. - Sinto muito. - sussurrou no meu ouvido. Ela beijou bem de leve onde estava machucado e saiu do meu colo, ordenando que eu tirasse a calça, apenas obedeci e ela ajoelhou-se no chão, pegando com uma mão e colocando na boca, acabei soltando um gemido forte. Ela brincava com a língua no meu p*u, começou a apenas brincar com a cabecinha e estava me deixando louco de desejo por ela. Sentia minhas veias pulsarem, a puxei novamente para meu colo e a beijei com tanto desejo. Girei a colocando a deitada na cama e penetrei dois dedos nela, Malia gemia de todas as formas possíveis. - Aí meu Deus. - falou entre gemidos e me puxou para um beijo. - p***a Matthew. - Gosta disso? - sussurrei em seu ouvido e encostei meus lábios aos dela. - Muito. - falou entre gemidos. - O que você quer Malia? É só pedir. - ela já estava encharcada e provavelmente gozaria. Tirei meus dedos e apenas passava por seu clítoris levemente, vi seu corpo retrair. - Faz amor comigo? - ela tinha um olhar, que sentia como se ela pudesse ver cada pensamento meu. - Me f**e agora, preciso disso. Ela me puxou para um beijo árduo, me fazendo sorrir malicioso. Subi sobre Malia, ficando entre suas pernas e a penetrei com força, por um momento tive medo que a tivesse achicado, mas ela voltou aos seus gemidos, seu olhar estava fixados aos meus, tinha um sorriso s****o e seu olhar de desejo. Malia sentia mais falta do que eu desse momento, nosso momento. Coloquei minhas mãos em sua cintura a pressionando mais forte contra mim e assim que gozei nela e ela gozou soltando um gemido, me deitei sobre seu corpo beijando sua bochecha, me joguei ao seu lado puxando um lençol para cobri-la, ela jogou uma de suas pernas sobre mim e deitou no meu braço. - Eu transei com outros homens nesse tempo que sumi. - eu a encarei, sério que ela estava falando disso agora? - Mas agora eu posso afirmar com toda a certeza, você é o melhor nisto, e o único que me satisfaz, é muito bom finalmente ter um o*****o de verdade. - ela me deu um selinho sorrindo e eu acabei rindo em silêncio. - É bom saber disso. - falei brincalhão e ela riu. - Você está bem? - Com você sempre estou bem. - ela me olhou e começou a fazer carinho no meu rosto. - senti saudade. - uma lágrima escorreu molhando meu braço e eu sequei. - Estarei aqui até que me mande embora ou você vá de novo. - sorri e ela abaixou o olhar. - Não precisa chorar por isso mais, o que aconteceu ficou no passado. - a abracei forte e senti o corpo dela todo relaxar. - Eu amo você demais. - ela me encarou. - se você não estivesse aqui hoje, provavelmente eu teria cometido um erro terrível. - Com certeza. - rimos. - que bom que eu estava. Ela foi ao banheiro e eu continuei deitado na cama. Malia com certeza me deixaria louco ainda. Meu celular tocou, era Brian. *Ligação On* - Fala Brian. - Oi para você também. - ouvi ele rir. - Ficou sabendo que o irmão da Malia foi baleado? - É, sim. O que que tem? - Então, foi ordens do Ryan. - O que? Ryan Dickson? - Sim. *Ligação Off* Quando achava que as coisas iriam se acertar com a Malia, que por um breve momento eu tive a esperança de que poderíamos ter uma vida tranquila, filhos e outras coisas, percebi que talvez isso jamais seria assim para nós. Dois chefes de Máfias, sempre teríamos inimigos. Me virei na cama e acabei dormindo, acordei já estava escurou e Malia dormia agarrada em mim, estava vestindo apenas as roupas íntimas, me virei ficando de frente para ela e a puxei para meu braços, dormindo novamente. Acordei com Malia se revirando na cama, ela estava acordada já e me encarava, já estava vestida, vestia um shorts e uma blusa curta. - Bom dia. - ela falou sorrindo. - Bom dia. - respondi quase num sussurro. - Acordou a muito tempo? - Não. - ela sorriu e eu me lembrei da ligação do Brian. - Tudo bem? - Precisamos conversar. - me sentei na cama e ela se ajeitou. - Não quer ficar comigo né? - vi o brilho dos seus olhos sumirem e eu acabei rindo em silêncio. - Eu quero dizer que, eu não sou bom em palavras, mas tudo que mais quero é ficar com você Malia, eu te amo e eu tenho absoluta certeza de que quero passar o resto da minha vida ao seu lado. Mas essa nossa vida, a gente ainda vai ter que enfrentar muita coisas se realmente vamos ficar juntos, uma das poucas coisas a nosso favor é que nossas Mafias não são inimigas. - rimos. - Estou disposto a enfrentar tudo com você, mas para isso teremos que ser sinceros, sem términos com sumiços para proteger o outro. - ela assentiu e eu a abracei. - Tem mais uma coisa. - ela se afastou e me encarou. - As pessoas que atacaram o Jackson, foi sobe o comando do Ryan, Ryan Dickson. - Não pode ser, Ryan não tem envolvimento nisso. - ela me encarava ainda sem entender. - Brian me ligou contando, também não sabia do Ryan nesse mundo, acho que teremos muito trabalho até o encontrarmos. - suspirei. - Que bom que estaremos do mesmo lado dessa vez. - ela forçou um sorriso e ficou encarando o nada. - Porque acha que ele tentaria m***r meu irmão? Eu não seria motivo o suficiente, o que aconteceu é fútil demais, tem algo que não sabemos. - ela andava de um lado para o outro. - Malia por favor para. - ela me encarou. - Não faremos nada até seu irmão melhorar, por hora, quer me contar com quem aprendeu a lutar? Acho que o soco que me deu doeu por mais de uma semana. - rimos e ela sentou na cama novamente. ***
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