122. Fabricio Narrando O calor daquele fim de tarde parecia ainda mais sufocante enquanto eu rodava de moto pelo bairro, já com a paciência no limite. Sthefani, safada do c*****o, bloqueou tudo. w******p, i********:, até o número normal. Tava impossível de rastrear onde ela e a Duda tinham se enfiado. Mas uma coisa eu sabia: a menina ainda tava indo pra escola. Parei a moto na esquina, na cara da saída dos alunos. Já tava cheio de pai e mãe esperando. Desci e fiquei encostado no guidão, com o olhar fixo na porta da escola. O coração tava batendo rápido, de raiva, de ansiedade. E, no meio daquela multidão, quem aparece? Sthefani, segurando a mão da Duda, com aquela cara de quem acha que tá no controle. – Sthefani! – gritei, andando rápido na direção delas. Ela congelou no lugar, apertan

