Caelum

3185 Palavras
Havia sussurros nas árvores, tão baixos que o som de um coração batendo o impediria de ouvir, elas contam segredos, aqueles que só a terra que as mantém vivas presenciou. Entre eles era mencionado o pacto das sete cordas; ele une sangue, sentimentos e vida e os torna um. Faz dois serem um, sete serem um, vinte respirarem como um. E para enlaçar sua vida em cordas tão firmes só era necessário doze testemunhas e a voz potente de um feiticeiro - curioso, pois não havia feiticeiros quando o pacto fora criado, não havia vida; quem o fez não poderia estar vivo, tampouco morto. As consequências eram desconhecidas, não havia vida para presenciar tal acontecimento, portanto não existia quem pudesse arriscar-se tanto, não havia criatura capaz de ouvir o que a terra e as árvores sussurravam exceto Natureza, que contava agora a Jimin durante a viagem até o céu. Eles não foram recebidos por portões dourados e anjos alados cantando em coral, ao invés disso se viram em uma sala azul anil, com prateleiras feitas de um material semelhante a madeira, trinta ou mais anjos trabalhavam silenciosamente, mas ergueu os olhos a chegada dos visitantes. Um deles saiu de trás de uma mesa. – Abençoado seja irmão Jungkook. — Ele fez um gesto semelhante a uma meia reverência. – O quê em nome do Pai fazes aqui com ele? O Ele não poderia ser ninguém menos que o príncipe do inferno, cuja asas negras se destacavam em meio ao cenário modéstio da sala. - Oh, se não é Gael em sua torturante existência de administração das almas que merecem redenção. - Os olhos de Taehyung faiscavam enquanto olhava o anjos de cabelos cor de mel, olhos azuis e pele n***a. – Ele não devia estar pisando no céu, isso é blasfêmia anjo Jungkook, poderá sofrer as consequências e possivelmente será mandado aos cuidados dos arcanjos, embora não mereça tal recompensa e mereça a vergonha. Devo repetir a pergunta, o que fazes aqui? - Não nos faça perguntas e não diremos mentiras. - Retorquiu Jungkook indiferente. Então ele contornou o anjo descontente e desfilou até a última mesa da sala, ocupada por um Anjo albino que corria os dedos por um papel aparentemente em branco e olhava para frente, era cego. Taehyung no entanto, chegou mais perto do anjo Gael e sussurrou: "quanta ironia Gael, eu não mereço redenção?" Gael que sequer tinha coragem de olhar para o demônio nada disso e deu meia volta, retornado ao trabalho. - Raquiel...gostaria de lhe falar, como já deves ter percebido. - Jungkook tocou sua mão na do anjo que estava pousada na mesa e Raquiel pareceu tomar ciência de quem era. - Abençoado seja. - Abençoado seja. - Respondeu Raquiel parando o que fazia. - Espero por tu anjo, procuras por algo que tenho. - Isto, respostas. Darius levou-me para longe do céu, agora vivo na divisão dos mundos, saberia ou poderia dizer-me o porque? - A profecia, ela dita o destino das sete maravilhas, ela canta os dias deles, dita sentimentos desconhecidos até mesmo de seu ser, dita vida e dita morte. - Respondeu Raquiel sombriamente. - Uma profecia? - Jimin olhou de Raquiel para Jungkook. - Que profecia? - Eu não saberia responder. Raquiel, eu posso vê-la? -Certamente que sim, embora meus conhecimentos diga que não está completa, faltam três linhas. - Tudo bem. - Jungkook aceitou a folha amarelada de pergaminho que o anjo materializou, Jimin percebeu que de fato ele fora rasgado propositalmente. Jungkook leu em voz alta: No canto mais sombrio No lado mais bonito Eles são o que tudo dita Embora vida, embora morte Fazes eles então de consorte Destinado é o que são Embora destinados a quê? Destinados a vida Ou a morte? O sussurro mais sombrio O beijo mais doce - Foi por causa disso que fomos abrigados a viver juntos? - Perguntou Jin. - Não, eu acho que com certeza estão gozando com minha cara. - Se está aqui Jin, é porque é importante, mais ela só menciona talvez Hoseok e Yoongi, não fala dos demais. - Jungkook lia e relia o pergaminho, como se o fato de olhar de novo pudesse trazer respostas. - Mais acho que por sombrio ela quer dizer Taehyung, mais belo...bom, poderia ser qualquer um dos sete. De qualquer forma não menciona todos nós. - Como sabes se não lestes as linhas que faltam? - Questionou Raquiel e Jungkook o olhou intrigado. - Não de ser tão importante, pode? Três linhas de uma profecia não pode ditar a vida de todos aqui. - Não pode? - Questionou novamente Raquiel, e Jimin teve certeza que se ele fosse capaz de expressar emoções estaria com um olhar sardônico. - Cada palavra de uma profecia é importante e não pode ser descartada, não podes entender sem a parte que Deus levou consigo. Jungkook pareceu mortificado e parou de análisar o pergaminho que tinha voltado a olhar enquanto Raquiel falava. - Deus arrancou as três linhas? Jimin então se perdeu da conversa, porque notará que os anjos ao redor da sala não pareciam bem, de fato alguns desapareceu da sala como um raio, outros pareciam senti-se muito m*l, a gravidade de Taehyung estava afetando os anjos, todos menos Jungkook. Nenhum anjo era capaz de suportar um ambiente com o anjo expulso, com exceção dos arcanjos que eram a elite do céu, embora Jungkook não parecesse nem meramente perturbado com a maldade que pulsava de Taehyung e deslizava pela sala como sombras. Jungkook não era arcanjo. Observando o rosto de Jungkook se transformar de supreso para curioso e quase temeroso Jimin deu-se conta também que nenhum anjo demonstrava emoções, nenhum deles era capaz de senti-se surpreso ou curioso, exceto novamente Jungkook. Sua mente foi clareada como se uma luz se ascendesse, e entendeu então qual era o defeito de Jungkook. Ele não era um manequim como os demais, era capaz de sentir, provavelmente tinha um coração ou algo semelhante batendo no peito, possivelmente podia amar. Jimin foi chamado ao momento presente quando a voz excitada de Yoongi falou: "Então está decidido, vamos afanar de Deus." Jimin se virou bruscamente para os seis e percebeu que tinha perdido uma parte importante da conversa. - Espera...o quê? Eu me perdi...o quê? - É a única forma de ler as linhas restantes, roubando o pergaminho. Podemos fazê-lo agora mesmo, Ele sabe, mas desacredito que vá interferir, sem dúvidas acha que é nossa escolha. - Yoongi nunca antes pareceu tão animado. - Isso não seria um sinal agourento? - Perguntou Jin sensatamente. - Ele também deixa os humanos matarem uns aos outros ou fazer coisa pior, mais a conta deles chega, não chegaria para nós também? - Deus não pode punir ninguém aqui, porque são criaturas quase tão essências quanto Ele próprio. - Se Yoongi notou o pânico nas feições delicadas de Seokjin e Jungkook, escolheu ignorar. - E mesmo se pudesse, como nos faria pagar? - Ele pode manda-los para mim, que tenho uma boa ideia de como castigar vocês. - Taehyung abriu um sorriso maliciosamente deliciado. - Essa sua vontade de arrastar os assuntos para um tema s****l não seria uma forma de manifestar seu desagrado por ainda ser virgem, seria Taehyung? - Provocou Namjoon. Taehyung não pareceu incomodado com a provocação de Namjoon e falou com os olhos toldando: - Isso é uma crítica Namjoon? Se não me falha a memória és tão virgem quanto eu. - Você presume então que eu preciso perder tempo com prazeres carnais mundanos? - Retorquiu Namjoon se sentindo muitíssimo ofendido. - Ah, não, eu não chamaria de mundano, seres superiores já praticavam sexo antes dos humanos serem dotados com capacidades iguais. Embora, é claro, o dos humanos não chegue perto do que podemos fazer ou sentir. - A palavra 'humanos' soava com crescente nojo na voz hipnótica de Taehyung. Jimin ficou muito satisfeito em notar que não era o único obtuso com o tema discutido, Jungkook também não parecia entender tão bem qual era o assunto afinal. - A conversa ainda é sobre o pergaminho que vamos afanar de Deus? - Seokjin aumentou a voz umas oitavas. - É a coisa mais insana que já ouvi, roubar de Deus um pedaço velho de pergaminho com três linhas que podem não significar nada para nós. A mim, parece sensato que perguntemos a Darius. - Ele não nos deu resposta antes tampouco fará agora, talvez ele esteja esperando o momento certo ou algo parecido. - Hoseok parecia levemente entediado e seus olhos ainda verdes se voltavam pra Yoongi com frequência, que ignorava categoricamente. - Mais a prioridade é saber se vamos ou não até o inferno. Raquiel, os quatro cavaleiros do apocalipse estão ou não ameaçando reinar na terra? Não imaginei que a situação fosse tão grave mesmo sentido que a morte ronda as crituas vivas com mais frequência que o habitual. - Isto seria uma acusação? - Retorquiu Yoongi friamente, suas correntes tilintando ameacadoramente. - Talvez sua mente cercada de luz não o lembre que eu não escolho quem vai morrer, não funciona assim. - Eu não o acuso Yoongi, entendo perfeitamente como funciona seu trabalho. - Morte e Vida se encararam por longos minutos em silêncio, o ar ao redor de todos pareceu mudar agressivamente e faiscas saltavam de ambos. A aproximação deles estava causando algum tipo de ação e reação, e era tão forte que Namjoon agarrou o braço de Seokjin e o afastou uns dez metros. Mais Hoseok e Yoongi não pareciam notar, o que quer que estivesse acontecendo, não os afetava. Yoongi afastou-se primeiro, seu rosto parecia menos pálido. - Você pode responder Raquiel? - Perguntou Yoongi ferozmente, como se fosse culpa do anjo ele se desentender com Hoseok. - Certamente que sim. - O anjo ficou de pé e caminhou a passos vagarosos, Jimin desejou ajudar mas notou que o anjo parecia guiar-se por alguma coisa. Eles o acompanharam até uma porta muito pequena, onde os mesmos precisou de crescente esforço para deslizar e alcançar o outro lado, onde uma sala apertada os aguardava. No centro uma árvore de um metro com um tronco grosso e folhas sintilantes, elas flutuavam lentamente, e como se alguém tivesse controlado, as folhas perdiam a cor até desaparecer, então nasciam novamente e crescia até envelhecer e morrer, isso se repetia sem parar, em outras palavras; o tempo. Mais havia uma nuvem carregava de chuva sobre a árvore, e com intervalos de cinco muitos, um trovão ressoava e a sala estremecia, Jimin sabia que aquela nuvem não devia estar ali, mais ficou satisfeito por que nas raízes da pequena árvore sombras negras pareciam afastar a tempestade e proteger a integridade da árvore. - Essa árvore, como Hoseok deve saber, representa a vida de todos, até mesmo a existência duvidosa das crituras mais malignas, a forma como o tempo passa, tudo morre e volta para uma nova vida. Os anjos não podem ver nada além da árvore, mais sentimos a sala, e sabemos que tem algo errado vindo diretamente do inferno. Não posso responder se o que vem de lá é os cavaleiros do apocalipse, mas posso afirmar sem a menor dúvida que vem. - Não vê a nuvem ou as sombras Raquiel? - Perguntou Jungkook. - Apenas os sete selos podem. - Faz sentido afinal. - Respondeu Seokjin indiferente. - Está claro que a nuvem não deveria estar ali, mas as sombras estão protegendo a árvore, é um espetáculo interessante mais não vejo de fato ligação com nenhuma das dúvidas que trouxemos aqui. - Não vê? Pois olhe com meus olhos então. Sendo a nuvem um lembrete de algo poderoso e maligno, e as sombras negras a única proteção que a árvore tem, e sendo então a árvore a vida de cada ser no mundo, presumo que a nuvem sequer devia estar ali, é uma ameaça, no entanto as sombras não tem força para rete-lá porque a verdadeira força vem de criaturas cujo desprezo de uma para outra causará estragos que em um determinado momento não poderá ser desfeito. Vocês são as sombras, são a proteção, mais está fraca. - Raquiel se virou para os sete embora fosse cego. - Vejam bem, o equilíbrio não acontecerá enquanto repudiarem a existência do outro, caso escolham manter o desprezo essa nuvem irá crescer tanto, com rajadas de chuva tão fortes que a árvore morrerá, e todos nós iremos com ela. Eis a razão para estarem agora juntos. - Dito isso ele deixou a sala. O silêncio engoliu a todos, Hoseok tinha os olhos brilhando de lágrimas prateadas que se assemelhavam estranhamente a brilho líquido. - Eu sinto as vidas enfraquecendo, o perigo é tão real quanto qualquer um de nós, e precisa ser resolvido, e se só nós podemos fazê-lo, não é mais questão de escolha. - Seus olhos tornaram-se prateados de repente, e sua voz triste mais gentil tornou-se agressiva, como se outra criatura envolvida em fúria estivesse falando. - Se vocês não se odiassem tanto sem motivo, os sete selos não estaria fraco e ninguém estaria ameaçado. É portanto nossa obrigação restaurar as coisas, deve haver um jeito de nos unirmos. - Ele tocou o próprio peito e suas roupas foram ganhado um tom depressivo, as grossas lágrimas flutuaram em seu rosto até sua boca que agora brilhava também. - Deve me ajudar Yoongi, sem mim você também não existirá. - Sem você nenhum de nós existirá Hoseok. - Concluiu Namjoon, os olhos vítreos, seu corpo sentia os sussurros da pequena árvore, ela previa o perigo eminente. - Estou disposto a formar laços com vocês, com todos. - Acresentou lançando um olhar a Seokjin. De todas as crituras emanado seus poderes sem pretendes só havia uma incapaz de não comover-se com uma situação tão devastadora, mais foi a mesma dita quem sugeriu num sussurro de congelar a alma. - Faremos o pacto de doze cordas. Em um tempo incapaz de ser dito, no oco mais profundo, no núcleo da terra alguém criará o pacto mais poderoso existente, tão antigo quanto a vida na terra. Controlado por um feiticeiro poderoso os destinos se alinhavam como cordas, tornando se uma, na promessa testemunhada por doze seres, incapaz de ser quebrado, uma vez jurado não haveria volta. - Levarei duas testemunhas e vocês se encarreguem do resto, espero ve-los hoje ainda. - Sentenciou Taehyung e antes de sair trocou um olhar com Jimin, que estava pálido diante dá ideia demasiada perigosa. - Você é o feiticeiro Jimin, será seu trabalho selar o pacto. - E desapareceu. No mundo humano um sol das dez da manhã brilhava inocentemente no céu, uma brisa fresca sacudia o jardim recém decorado de Natureza, que ao pisar na grama verde que crescia cinco centímetros a cada hora não se deu o prazer de apressiar as flores ou sentir a terra nos pés descalços, ele atravessou com o rosto rígido ignorando até mesmo o pendor deslumbrante do mundo sobrenatural que prevendo o humor dos sete selos, começava a carregar as nuvens de água, embora jamais chovesse naquele céu. Darius e um anjo menor aguardava em silêncio no lado do castelo que ainda não fora tocado devidamente por Namjoon. Logo atrás da natureza vinha um Sild, espírito elementar da terra que era engolido pela grama aparada, um elementar do fogo, da água e um Silfo, espírito elementar do ar. Seokjin arrastou a senhora muito tímida que se entreteu em interrogar um Darius sem emoção, entremes os outros selos chegaram lado a lado, Taehyung a frente de dois demônios, ambos sussurrando maldosamente e evitando sem disfarces, ficar o mais longe possível dos anjos, um olhar de alerta do Demônio e ambos calaram desesperados. Jimin que já aguardava a todos em silêncio pediu a seu demônio legião, do qual apelidou carinhosamente de Morad, que se juntasse ao ceifero feminino que acompanhava a Morte e um fada da noite acompanhado do único ser não insatisfeito com o que seria realizado, Hoseok. As doze testemunhas estavam ali. - As consequências de um pacto tão poderoso é desconhecidas, embora grato por escolherem tal coisa com a intenção de proteger as vidas e os mundos, o céu não pode se responsabilizar por essa escolha. Não há como prever se o pacto os fara odiar menos o outro. - Sinalizou Darius, o anjo ao seu lado agitou a cabeça em concordância. - Que o céu é ingrato, isso já sabemos. - Falou Taehyung malevolamente. - Mais ei de cobrar os sacrifícios que faço, e alguém terá que pagar. Com as doze testemunhas em silêncio fechando um círculo com os sete selos dentro, Jimin assumiu o centro e estendeu no ar as duas mãos pequenas demais pra tamanha habilidade que o inferme carregava. Sussurrou em latim. - com eu obtectum testemunhas Laco elusit men destino. - O sol fora coberto por uma nuvem pesada, um vento violento fustigou as árvores, as roupas e os cabelos de Jimin flutuaram ao seu redor, seu poder emava de sua corrente sanguínea, um dourado inteso assumiu seus olhos e uma respiração pesada escapou dos lábios entreabertos onde se podia ver a ponta das presas afiadas como lâminas. Seus olhos brilhando como pedras de ouro, buscou o selos ao seu redor, que foram puxados para o inferme, cujo poder parecia um imã os sugando mesmo diante de sua relutância. - Prometam que diante das doze vidas, a lealdade acima de tudo, a proteção e a vida que se iguala a morte, que seremos um, não sete. Houve um segundo de evidente dúvida no rosto de Seokjin cujo cabelos voavam agressivamente e o vento cortante o deixava levemente surdo, que foi afastava mediante o olho vazio de Jimin. - Prometo a lealdade diante das doze vidas, a proteção e a vida que se iguala a morte, seremos um, não sete. - Seokjin segurou firme na mão direita de Jimin, um filete de sangue escorreu lentamente das mãos unidas e letargicamente se transformou em uma pequena e prateada corda que envolveu os dois pulsos. - Prometo a lealdade diante das doze vidas, a proteção e a vida que se iguala a morte, seremos um, não sete. - A voz reconfortante e doce de Jungkook selou a última corda e a última de sete gotas de sangue, embora de cores e texturas diferentes, fora derramada para torna-se a corda que os uniria daquele dia em diante. Houve um sussurro uníssono que cortou o ar, onde as doze testemunhas gritavam para o vento. - Com meu sangue e meus olhos, eu testemunho um, não sete. — Mais cinco cordas se envolveram nos pulsos unidos formado assim doze promessas. As cordas enlassadas nos sete pulsos desaparecerá, levado consigo o vento gelado mais deixando as nuvens carregadas que pareciam esperar aquele momento pra se derramar com a força de tijolos. Por um segundos os seis olhares pegaram um Jimin molhado, talvez fosse ilusão mais Jimin viu indícios da admiração gravada no rosto das estátuas dentro da fortaleza nos olhos dos verdadeiros, antes deles o deixarem para trás na chuva tomado por um tremor desconhecido. Notas: Se tentarem pensar a fundo nessa história, ficarão loucos.
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