cap 5

2044 Palavras
Park Jimin - não acredito que ele fez isso haha, eu teria morrido de vergonha - Jin falou depois de eu ter contado o que aconteceu quando fui a sala da Neide. - há eu achei fofo - Tae falou - ele gosta do Jimin e não tá nem aí se alguém vai saber. - eu também achei fofo - concordei. - Alguém viu ele gritando que te ama aos quatro ventos ? - Yoongi perguntou. - graças a Deus não - eu respondi. - estou impressionada que o meu menino tenha feito isso - a Ayla aquela mesma senhora da outra vez que descobri ser a governanta da casa e ex babá do jungkook falou. - senhora Ayla posso te fazer uma pergunta ? - Jin - hum, só se vocês pararem de me chamar de senhora - ela disse bem humorada. - ok haha, bom quantos anos você tem ? - eu tenho trinta e três querido. - nossa você ainda é bem jovem, com quantos anos começou a ser babá do jungkook ?. - eu perguntei. - eu tinha dezesseis quando comecei. - ela respondeu. - mas porque você começou a trabalhar tão jovem Ayla ? - eu perguntei novamente. - há menino Jimin, eu estava sozinha nesse mundo,meus pais viraram as costas pra mim,no momento que mais precisei deles e aquele que eu achava que me amava me destruiu da pior maneira possível. - ela disse triste. - como assim ? O que ouve ? - Tae perguntou comendo um saquinho de pipoca. Espera.... De onde ele tirou aquela pipoca ? Estamos cuidando do jardim, então... Como ? - eu fiquei grávida aos quinze anos de um moço que dizia que me amava, então bobinha do jeito que eu era, fui toda feliz contar pra ele... - ela deu uma pausa. - e o que aconteceu ? - perguntei pegando um pouco da pipoca do Tae. - ele me desprezou... - mentira - Jin falou chocado. - que cafajeste - Yoongi completou e nos concordamos. - ele disse que não iria assumir eu e a criança, falou que estava noivo de outra e que eu não deveria procurar ele novamente. - mais que filho da p**a tia - o Tae exclamou e a Ayla concordou. - e cadê o seu filho ? - eu perguntei e vi ela apertar a areia das flores que estava cuidando entre os dedos. - ele roubou meu bebê. - todos falamos um "oque" juntos - quando eu já com oito meses de gravidez ele já tinha se casado com a tal noiva,mas ele veio me procurar junto com ela e disse que estava arrependido e queria assumir e cuidar do bebê, eu acreditei, então deixei ele se aproximar, o bebê nasceu lindo e saudável- ela sorriu,mas o logo o sorriso se desfei. - eu só pude ficar com meu bebê por dois dias, depois do casório ele descobriu que a noiva era infértil e nunca poderia lhe dar um herdeiro por isso veio atrás de mim e do meu bebê, os meus amigos também eram amigos dele, então me aconselharam a deixar ele se aproximar, mas tudo fazia parte do plano dele,no dia que eu iria receber alta, ele foi ao hospital e levou ele, eu até tentei procurá-los,mas eles mudaram de cidade e eu não tinha dinheiro pra ir atrás. - que horror Ayla - eu falei - sinto muito. - Ayla se você quiser pode pegar o Jimin pra você - olhei pro Taehyung que tinha acabado de falar isso - Jimin não tem mãe, você pode ser a nova mãe dele. - Taehyung ! - o que ? Ela se parece muito com a moça da sua foto e vocês são cara um do outro, ninguém dúvidaria que são mãe e filho. - Tae disse dando de ombros. - como assim você não tem mãe Jimin ? - Ayla perguntou. - meu pai disse que minha mãe morreu no parto, ele não entra muito no assunto,mas consegui uma foto dela e um colar, que tem uma esmeralda no centro, eu tenho uma madrasta a senhora Park Sue, mas ela tá longe de me tratar como um filho. - Park ? - Ayla perguntou mais branca que um papel. - sim, eu sou Park Jimin, filho de Park Jiwo. - assim que terminei de falar ela se levantou e correu pra dentro da casa. - o que foi isso ? - Yoongi perguntou confuso. - não sei,mas foi estranho - respondi olhando pra porta na qual Ayla entrou. POV JUNGKOOK; Eu estava no meu escritório que tinha em casa resolvendo as últimas papeladas que eu teria que assinar no dia, quando do nada a senhora Ayla entra no meu escritório. - Ayla o que aconteceu ? - perguntei ao ver o jeito afobado que ela estava. - é e-ele... - ela disse atordoada. - é ele ? Ele o que ? Ele quem ? Diga mulher - já estava começando a me dessesperar. - o J-Jimin... - o Jimin? Oque tem o meu Jimin ? - ele... Ele é meu filho - ela falou me olhando com os olhos cheios de lágrimas. - como ? - perguntei meio desacreditado. - o pai dele é o meu antigo namorado Park Jiwo,aquele que roubou o meu bebê. - mas isso não quer dizer que o Jimin seja seu filho. - ele pelo jeito tem o colar que eu herdei da minha avó, e também tem uma foto de uma mulher muito parecida comigo com ele, sem contar que ele confirmou que a Sue é a madrasta dele e não a mãe dele. - ok, temos que ir com calma, primeiro eu vou conversar com ele e arrancar o máximo de informação possível, enquanto isso você tenta marcar um teste de DNA o mais rápido possível ok. - tá bom - ela respondeu se levantando. - Ayla - ela me olhou - não conte nada para o Jimin ainda, se ele for seu filho mesmo nós vamos conseguir descobrir e se ele não for, iremos atrás do verdadeiro, não se preocupe. .............................. Já havia se passado dois dias desde a minha conversa com a Ayla, ela tinha marcado o teste pra hoje daqui a algumas horas, eu estava no quarto com o Jimin, eu tenho que tentar descobrir alguma coisa com ele. - Jimin - ele virou pra mim já que estávamos deitados de conchinha assistindo um filme. - você nunca me falou sobre os seus pais - eu sentia nojo de chamar aquelas pessoas de pais. - o-o que você quer saber ? - hum quero saber da sua mãe, como é o relacionamento de vocês ? - Sue não é minha mãe - ele respondeu de imediato com um biquinho nós lábios. - não ? - me fingi de Katia pra ele me contar. - a Sue é minha madrasta, não posso dizer que ela foi uma boa madrasta,mas ela foi em todas as minhas apresentações escolares pra fingir ser a mãe perfeita - ele revirou os olhos - minha mãe biologia morreu no meu parto de acordo com o meu pai. - e você não tem nenhuma lembrança dela ?. - tenho, só um minuto - ele respondeu se levantando e entrando no closet, saindo do meu campo de visão, mas logo voltando - teve uma vez que eu cheguei em casa e escutei meu pai e a senhora Sue brigando, meu pai falava que ela estava louca e que era pra ela se acalmar, mas ela gritava que ele não a amava e que se amasse teria jogado aquelas tralhas velhas fora e se livrado do pirralho irritante, no caso eu - ele riu sem humor - nesse mesmo dia vi Sue jogar uma pequena caixa de madeira fora,mas como sou curioso,eu fui ver oque era. - Jimin me mostrou uma foto, a moça era mesmo idêntica a Ayla e estava com um bebê no colo - olha é a minha data de aniversário - ele falou virando a folha - esse colar também estava junto - me mostrou um colar que tinha dentro da caixa e realmente era um colar lindo. - oh pequeno Jimin, eu sinto muito, eles são uns monstros, de agora em diante prometo te proteger e te amar incondicionalmente. - falei me aproximando e beijando seu pescoço e logo a boca - eu vou animar você e te fazer esquecer deles tá bom ? - Jimin assentiu e eu o coloquei na cama. Fui tirando sua blusa em meio aos beijos e quando ele já estava sem ele,eu fui direto em seu mamilo enrijecido pela excitação, fiz uma trilha de beijos até o cós de sua calça, dei um beijo em cima do seu volume e ele ofegou. - J-Jungkookii - ele gemeu meu nome manhoso. - diga pequeno - falei enquanto tirava a calça dele. - por favor, não me torture - ele falou. - eu jamais faria isso - disse sínico enquanto distribuía mordidas e beijos em seu m****o por cima da calcinha. - J-JUNGKOOKII. - resolvi acabei com a sua tortura e tirei seu m****o da calcinha. Eu lambi toda a extensão do seu m****o e depois abocanhei ele todo de uma vez,Jimin gemeu alto e levou suas mãozinhas até o meu cabelo, começando a guiar os movimentos. - kookiii, a-amor e-eu vou g-gozar. - ele falou em meio aos gemido. Sem parar os movimentos com a minha boca, eu peguei o copinho de coleta que eu tinha escondido em baixo da cama pra esse momento e na hora que Jimin gozou eu substituí minha boca pelo copo e ele acabou gozando lá dentro. - Pra que i-isso ? - ele perguntou quando me viu fechando o copinho de coleta com a tampa. - h-há n-nada pequeno. - Jimin me olhou desconfiado e depois desviou o olhar para o meu m****o que estava bem marcado pela calça. - eu vou te aliviar agora kooki - ele falou se ajoelhando na minha frente, mas meus olhos caíram sobre o relógio digital que estava no criado mudo e vi que já estava na hora da Ayla ir ao laboratório. - n-não precisa amor. - como não kook ? - ele perguntou confuso - v-você não me q-quer mais ? - falou com lágrimas nos olhos. - não é isso amor, claro que não é isso, eu te amo e vou sempre te querer, mas .... É que - tentei pensar em alguma desculpa - e-eu tô com vontade de fazer cocô - ele fez careta. - isso é, eu tô com muita vontade de fazer cocô,por isso eu vou no banheiro rapidinho. - falei andando até a porta do quarto. - jungkook onde você vai ? Tem banheiro no nosso quarto. - Jimin falou. - há é que.... Que vai ficar fedido né, eu vou fazer cocô, não quero que você sinta. - jungkook pelo amor de Deus, ontem mesmo você tava fazendo cocô enquanto eu tomava banho, a gente até ficou conversando porque você não queria se sentir sozinho. - Jimin revirou os olhos, olha que audácia. - não revire esses olhos pra mim Jimin - falei com a voz rouca e grossa,ele arrumou a postura e abaixou a cabeça. - desculpa senhor Jeon - ele falou baixinho. - ok, eu já volto tá - dei um beijo em sua testa e outro em sua boca. Saí do quarto e fui correndo atrás da Ayla, achei ela na cozinha conversando com o Namjoon e o Hoseok. - aqui Ayla - entreguei o potinho de coleta pra ela que me olhou confusa. - o que é isso ? - ela perguntou. - esperma, no caso a amostra de DNA que você pediu do Jimin pra fazer o teste de DNA. - jungkook era só pegar um fio de cabelo dele. - Namjoon falou. - mas que merda, porque eu não pensei nisso antes - falei revoltado comigo mesmo. - você abusou do meu talvez filho jungkook? - Ayla falou em um tom revoltado. - seu filhinho pediu pra ser abusado Ayla. - falei atrevido fingindo limpar o canto da minha boca. - você é péssimo genro. - ela falou se virando pra ir embora. .............................
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