Bruno Oliveira Isabella dormia no meu colo, babando na minha calça e resmungando coisas incoerentes. Alguém já disse para essa garota que ela não deveria beber tanto? Levantei com cuidado para ela não bater com a cara no chão e puxei seu corpo para cima, a pegando no colo. Magra, mas pesada pra cace.te. Dei uns passos cambaleando, acho que bebi muito. — Ei, me dá um bonde! — Gritei para um conhecido que passava na rua de moto. Ele parou e eu sentei a Isabella de lado entre mim e o motorista, segurei firme a cintura da pinguça para ela não cair na rua e agarrei o apoio da moto com a mão livre. Isabella resmungava enquanto o carinha acelerava morro a cima. — Valeu, fico te devendo — eu disse, tirando a Isa da moto. Ele buzinou e acelerou. Empurrei o portão de casa e entrei carregando a

