O hospital estava silencioso, a luz suave da manhã entrando pelas janelas e banhando o corredor com uma luz dourada. O ambiente estava pesado, mas ao mesmo tempo, a calma que se instalava ali parecia ter uma sensação de expectativa no ar. Amapola estava sentada, com as mãos unidas sobre o colo, os olhos fixos na porta. Ao seu lado, Anne estava de pé, suas mãos firmes nas de seus filhos, que brincavam no canto da sala. Eles pareciam ser a única fonte de alegria naquele momento tenso. As crianças estavam em um estado de animada inocência. Guiliette e Angelica estavam rindo, enquanto Andreas corria em círculos ao redor deles. O som das risadas infantis era como uma melodia suave, preenchendo o espaço com uma leveza que contrastava com a ansiedade de todos os adultos ao redor. Amapola, apesa

