Capítulo 5 Sheik

1348 Palavras
Despertar com aquela mina ao meu lado toda gostosa, me deixou maluquinho. A mina é o maior problema e eu to bem ligado nisso, mas eu já fiz a merda de pagar por ela e não vou eixar que fique dando sopa por ai. Eu estava hipnotizado parecendo um garoto donzelo que ver uma mina gostosa na minha frente, meu p*u tava duro e ela dormindo toda na dela, com um cabelão espalhado na minha cama, a bocetinha e a b***a empinada completamente amostra e tudo o que eu queria era me enterrar, mas sabia que não era assim, eu tinha que ficar na minha e esperar o momento certo para agir. Seguir para o banheiro na tentativa de tomar um banho gelado para esquecer da mina, mas ela apareceu pelada e eu tive que correr para não fazer merda. Corri para o meu quarto e vesti uma bermuda e uma camisa. Assim que cheguei na sala me surpreendi com a presença do LM, ele tinha a p***a de uma mania do c*****o de entrar na minha casa sem a minha permissão e isso só piorou quando a filha da p**a apareceu pelada provocando aquele desgraçado que a olhou de um jeito predador, me deixando ainda mais furioso. Após dizer um monte a Ximena, eu sair de casa para evitar um conflito pior. Respirei fundo e sair daquele lugar indo direto para a boca, onde Cobra e LM estavam me esperando. Assim que me sentei na minha cadeira, LM não perdeu tempo. — c*****o, a imagem da ruivinha ta na p***a da minha cabeça, c*****o! Ela com aqueles cabelos cumpridos, toda pequenininha, a bocetinha rosada, peitinho durinho. Onde você arranjou essa menina? Ela é sua mina? Vai colocar ela no seu nome ou é só sexo? Me apresenta — pediu e o Cobra deu uma gargalhada. — c*****o! Esqueça o que viu se quiser continuar vivo, pois eu estou louco para meter bala na sua cabeça — falei firme e ele se assustou. — Ela é sua namorada? Você decidiu ser fiel? — perguntou. — Ela é minha e isso é tudo o que você precisa saber! Minha propriedade, não está disponível para você e se continuar nesse c*****o, eu vou furar os seus olhos com minhas próprias mão, entendeu? — rosnei e eles pararam me olhando. — Calma, eu não sabia que estava tão serio. Você ta apaixonado? — indagou LM. — Não é da sua conta, só quero deixar claro que tire o seu olho se quiser ficar vivo e vaza da p***a da minha frente — vociferei fazendo com que ele saísse daquele lugar. — Calma, cara! Você gostou assim dessa moça? Vai assumir ela como sua fiel? — indagou Cobra, cheio de graça. — Vai se fuder. Se procurar gracinha, eu vou te colocar no seu lugar — grunhir bravo. — Nossa, você só ficou com a minha umas horas e já virou cadelinha? Nem 24 horas tem e ela já te dominou — desdenhou e eu avancei pegando seu pescoço com força. — Não! Eu não estou apaixonado por ninguém, mas eu paguei por esse c*****o, portanto, eu faço o que quiser com ela até a hora que eu quiser e nada, nem ninguém pode me impedir desse c*****o! — falei soltando ele. — Calma, cara! Não está mais aqui quem falou. Entendido que a ruivinha é assunto proibido entre a gente — desdenhou de mim. Aquelas duas desgraça só poderiam ta se achando para achar que poderia de alguma forma brincar comigo, eu nunca fui de dar muita conversa para ninguém e não são eles que vão conseguir tirar a minha paz. Fiquei mais um tempo sentado na minha sala, quando a Lili apareceu, ela usava um vestido super curto e tava gostosa para c*****o. — Oi, gostoso! Você disse que iria me dar um trato ontem, mas não apareceu. Isso é tão chato, eu fiquei te esperando o tempo todo e nada de aparecer. Um homem veio, ele queria me comer, você se sente m*l por isso? — questionou cheia de graça. — Eu não me importo, você é uma p**a do c*****o que só sabe me satisfazer na cama. Se veio fazer seu papel, então faça esse c*****o e saia que hoje eu não to bem — rosnei e ela se abaixou puxando minha bermuda. A filha da p**a começou a passar a mão no meu p*u feito uma cachorra descarada. Ela passou a língua na extensão e quando menos esperei chupou meu p*u com sua boquinha quente, era uma delicia, mas por algum motivo, enquanto ela me mamava, eu pensei na ruiva, naquela delicia de mulher que tinha o corpo pequenino, mas perfeito, com uma b***a empinada e o cabelão. Ela parecia uma pimenta e queria muito comer aquela b****a gostosa e sentir a boquinha dela. Ela continuou me mamando com força até eu gozar na sua boca, aquela p**a engoliu tudo, depois veio se sentar no meu colo cheia de graça, mas após ela chupar meu p*u, eu a empurrei, não queria aquela p**a perto de mim, tinha nojo dela. — O que foi amor? — indagou cheia de graça. — Vaza, c*****o! — rosnei brabo. Sair da boca varado de fome, queria ir ver dona Lavinia, mas só em pensar em como a minha coroa iria apertar minha mente cobrando por filhos e família, eu decidi ir para minha casa e me alimentar por lá. Solicitei a um vapor que levasse duas marmitas para minha casa, eu tinha certeza de que a pimentinha estaria com fome e por algum motivo eu me preocupei com ela. Assim que entrei em casa, me surpreendi ao ver tudo limpo, eu acredito que ela limpou. Procurei por Ximena em toda a casa e a encontrei na cozinha cantarolando em quanto cozinhava. Fiquei em silêncio observando como o vestido da minha irmã ficou bem no seu corpo, todo coladinho e curto, eu iria proibir ela de sair de casa desse jeito. Ela se virou para colocar a vasilha na mesa e ao me ver se assustou. Ela olhou nos meus olhos e eu fiquei sem jeito. — Oi, senhor Sheik! Eu… eu tomei a liberdade de fazer a comida, você se importa? — perguntei sem graça. — Eu quero comer, estou faminto, mas o meu desejo é comer você — confessei feito um animal faminto. — Espera, eu posso me acostumar com isso? — perguntou sem graça. — Eu não quero que demore muito, pois eu posso ficar impaciente para c*****o, não queira me ver nervoso, Pimentinha — rosnei e ela ficou toda arrepiada. — Eu fiz comida para a gente, não sabia o que você iria gostar, portanto, eu fiz um pouco de arroz, feijão, macarrão, salada. Se quiser eu coloco o seu — falou sem jeito. — Ou Pimenta, eu quero deixar claro que não somos um casal, não troque as bolas, não venha agir como emocionada, p***a! — advertir. — Desculpa, eu só não queria gerar uma confusão entre a gente, eu pensei que… — ele me cortou. — Não pense, c*****o! Por que está pensando demais? — grunhir. — Não troque as bolas, não confunda as coisas, pois eu não sou do tipo que casa e tem filhos. Eu continuo dizendo que entre a gente só vai valer sexo, entendeu? — falei e ela sem graça. — Eu entendi tudo, Sheik. Eu não espero que seja meu marido, na verdade, no inicio o meu objetivo era que me libertasse, mas depois eu fiquei pensando que não adianta você me libertar, pois eu não tenho para onde ir. Eu só tenho você, mesmo sendo um ogro horrível, eu só tenho você e talvez, sair daqui pode ser bem pior do que ficar — balbuciou com lagrimas nos olhos. — Acha isso! Você pode ta segura ao meu lado, mas quem vai te proteger de mim? Quando eu me transformar um monstro, você terá ninguém para te proteger — rosnei me sentando na mesa. — coloque a minha comida — pedi e ela se virou para fazer a minha vontade.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR