Chloe estava à beira de perder a paciência. Ela observava com olhos estreitos as indígenas ao seu redor, cada uma segurando pequenas cumbucas de comida. O aroma delicioso das refeições simples e caseiras enchia o ar, fazendo o estômago de Chloe roncar ruidosamente. A situação era tão embaraçosa quanto frustrante. Ela não tinha trazido nada para comer, pois, naturalmente, não tinha pensado que precisaria. Em sua vida, refeições eram servidas prontamente, sem que ela precisasse se preocupar com isso. A fome começava a apertar, e Chloe sentia uma onda de raiva crescendo dentro de si. Ela tinha vontade de xingar, de liberar toda aquela frustração em palavras, mas sabia que isso não resolveria nada. As mulheres indígenas se sentaram debaixo de uma árvore gigantesca, a sombra fresca proporciona

