capítulo 15

1402 Palavras

**Isabela — O Diagnóstico** Na clínica, o relógio marcava 10h12 quando a enfermeira apareceu à porta da salinha de medicação. — Dona Isabela Duarte? O doutor gostaria de conversar em particular. Senti meu coração disparar. Olhei para Sera, que estava deitada na maca, com o soro pingando lentamente. Sua respiração parecia um pouco mais tranquila devido à medicação que havia recebido. Toquei sua mão com carinho e sussurrei: — Eu já volto, amor. Fecha os olhos só um pouquinho. Ela tentou sorrir, mas a fadiga venceu a batalha contra o esforço. Segui a enfermeira por um corredor que me parecia excessivamente branco, limpo e frio. Cada passo ecoava, ressoando como uma sentença em meu interior. O consultório estava à esquerda, com uma placa metálica que trazia gravado o nome do médico. Ao

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