Capítulo 4

1167 Palavras
Eu estou me afundando, ou sendo puxada. Não sei bem. Em uma hora eu estava fugindo enquanto meu (ex) namorado me perseguia feito um maníaco do parque, e em outra eu estava beijando um completo desconhecido e sendo correspondida. E como correspondida! Começou como uma fagulha minúscula, um plano pra me tirar de uma roubada de uma forma que eu diria traiçoeira da minha parte, mas agora esse homem que eu nem sei o nome me beija de uma forma que eu não me lembro de ter sido beijada antes. Na verdade, antes de hoje, é como se eu nunca tivesse sido beijada. Uma de suas mãos, a que ele não segurava o machado, passeia no meu corpo e eu sinto a umidade aumentar entre as minhas pernas. Meus m*****s endurecidos estão contra o seu tórax largo e forte, e eu torço muito pra que ele não tenha percebido quando eu fui obrigada pelo meu próprio corpo a ter esfregar uma perna na outra, em busca de algum alívio. Eu precisava ser tocada. Meu Deus, quando eu virei esse tipo de pessoa?? eu simplesmente esqueci de todo o resto e estava praticamente cega de tanto t***o. É um homem completamente coberto de sangue segurando um machado e ainda por cima com uma máscara assustadora, e a junção de tudo isso me fez sentir foi uma pontada bem no começo do útero e fez minha b****a se contrair de t***o. E pelo visto, não era só eu que tinha sido afetada por seja lá o que seja frenesi maluco. eu sentia seu volume perto da minha cintura. E que volume. Sou surpreendida mais uma vez quando ele passa a mão livre por baixo da minha b***a e me levanta como se eu não pesasse nada, sem se separar do beijo. Eu ouço uma voz furiosa atrás de mim, gritando meu nome, e eu lembro aonde estávamos, aonde EU estava. Olho para trás assustada, mas o homem misterioso não me solta.- Sua vadia...- Steven começa a abrir a boca, mas um rosnado sai do peito do homem que me segurava. Em um piscar de olhos eu vejo a outra mão dele se movendo e ele arremessa o machado, tudo isso sem me soltar. O machado voa parando na porta, muito, muito perto da orelha do Steven, e é nesse momento que eu tenho certeza de que o machado era de verdade. Ele se enterra na porta de madeira maciça. O homem segura meu rosto com sua mão agora livre e me puxa de volta para o beijo, e pelos infernos, eu beijo ele de voltar, encharcada. Não ouço mais o Steven depois disso, e eu esqueço de tudo. Penso que seja o que quer que esteja acontecendo é um trabalho para a Cassy do futuro resolver, pois essa aqui não consegue nem quer mais escapar. Ele me prensa contra uma parede, e com a mão agora sem o machado enfia a mão por dentro do meu vestido, tirando minha calcinha e abandona ela em algum lugar atrás dele. Ele começa a andar comigo e eu não olho pra onde. Não me importo para onde, apesar de saber que deveria, mas eu continuo beijando esse homem e sentindo quando ele passa sua língua em meu pescoço, me fazendo gemer como uma p*****a safada. Logo logo sou deitada sobre alguma superfície que lembra uma mesa. E é aí que a coisa escala para outro nível. Ele desce o rosto cada vez mais baixo até que para com ele bem entre minhas pernas. Ele começa a me chupar e eu tenho absoluta certeza que minha alma passou por pelo menos duas tentativas de sair do corpo. Sua língua brincava com o meu c******s durante alguns momentos, e em outro ela ia bem mais fundo. Minha mão segura seus cabelos ensanguentados e a outra busca alguma coisa pra se segurar naquela superfície. Chega algum momento que de forma automática minha mão vai em direção a sua máscara para tirá-la, mas o homem misterioso segura meu pulso e sobe o rosto frente a frente com o meu. Ambas as minhas pernas se enrolam na sua cintura, já trêmulas com tudo isso que aconteceu, mas eu me sentia insaciável ainda. Eu precisava desse homem dentro de mim. POV ORION Afundei o rosto entre suas pernas, sentindo o cheiro do t***o — um verdadeiro banquete servido a um homem faminto. Ela derretia inteira em minha boca, e o gosto fazia minha língua formigar. Eu sabia que continuaria sentindo aquele sabor por semanas. Deliciava-me com aquele corpo que parecia ter sido enviado dos céus apenas para mim, caindo de repente em meus braços. Massageei seus s***s enquanto ouvia seus gemidos altos, que só faziam meu p*u doer mais. Brinquei com eles o melhor que pude, até vê-la esfregando as pernas uma na outra, os dedos dos pés já encolhidos. Eu sabia o que ela queria, e estava pronto para dar. Tirei a calça, e ela já sentia — eu estava duro pra um c*****o, e ela estava implorando com o cobem na sua b****a quente e apertada. Ela escorria enquanto eu roçava contra seu c******s, e ela se agarrava a mim como uma boa garota. Como se fosse a primeira vez que estava sentindo seus olhos reviraram nas órbitas de tanto prazer. Ela gemeu com os olhos marejados, começa a falar para mim que não estava aguentando mais, mas nunca pedia para que eu parasse. Seu corpo tremia a cada estocada, vibrava quando eu fazia pausas e então me apertava, me engolindo com força. Foi assim até eu decidir que havia terminado com ela ◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆◇◆ Ela adormece -ou nesse caso, apaga, em cima de algumas quinquilharias e tecidos. Considerando que agora deve ser tarde da noite de acordo com o tempo que ficamos fodendo e considerando o dia longo que ela deve ter tido -isso só pegando por detalhes, não deveria ter ficado surpreso quando ela simplesmente foi fechando seus olhos de pouco em pouco em meus braços, pouco depois de eu ter tirado o meu p*u de dentro dela. Isso só mostra como ela é alguém que não tem a mínima noção de perigo, dormindo nos braços de um estranho. Mas ela vai me conhecer depois de hoje, queira ela ou não. Passo de novo pelo corredor onde estávamos antes e arranco meu machado da porta de madeira. Ficou um belo estrago, mas poderia ter sido bem melhor, com a cabeça daquele homem bem embaixo dele. Eu geralmente nunca erro, mas estava com uma prioridade. Chego no final da sala e já empurro a parede falsa em direção da escadaria velha e empoeirada que tem sido meu local de trabalho faz alguns dias, e poucos passos depois eu consigo ouvir os gritos de socorro e pedidos desesperados por ajuda do infeliz que deixei amarrado. Vai ser uma longa noite, mas torço pra conseguir voltar antes que ela acorde.
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