Capítulo Oito

1165 Palavras

Dia seguinte. Flora Narrando. — FLORAAA, FLORA SUA IMPRESTÁVEL. — Ouço gritos da porta, sim era a Isabel, acordo vendo que o sol realmente já tinha saido, mas essa noite eu m*l conseguir dormir, pareçia que aquele prego ainda tava dentro de mim de tanta gastura que eu senti de um lado pro outro da cama. — FLORA AS MENINAS SAIRAM SEM COMER POR SUA CAUSA SUA v*******a PREGUIÇOSA. — A Isabel grita, brava, e chata como todos os dias. — Eu já estou indo. — talvez eu tivesse achado que o que ela disse ontem fosse verdade, que eu não podia fazer nada, mas pelo visto só foi na frente do Barão, nem sei porque tô surpresa com isso, a Isabel sempre foi assim. Assim que eu coloco o pé no chão vejo que ele tava bem inchado, então r***o uma camisa minha e amarro no pé, pra que me sirva de apoio e nã

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