***Dominique***
Wow! Não é que filho da putta, safado do Enrico é muito mais bonito, cheiroso, charmoso e gostoso pessoalmente? Quando eu disse para Analiz que sentava nele, não estava mentindo, mas também não imaginei que ele fosse vir parar aqui tão... relativamente rápido! Estou surpresa? Claro que sim. Estou feliz? Muito!
Decidi preparar alguma coisa pra gente comer porque ele deve estar bem cansado e com fome, mas sinceramente não sei o quanto e nem o que ele gosta.
- Gatinho – entro no quarto – você prefere... – o vejo descalço, sem camisa, com a calça aberta deixando amostra sua cueca branca, mexendo no celular. Cada um dos gominhos daquela barriga tanquinho são reais e bem mais excitantes ao vivo. Ele vira apenas o rosto para me olhar – prefere... – continuo o medindo com os olhos.
- Prefere? – ele pergunta e minha mente parece dar um bug.
- Prefere... – subo o olhar até seus olhos – jantar ou... – mordo o lábio – um lanche? – Enrico ri jogando o celular na poltrona.
- Pode ser só um lanche – tira a calça e a cueca de uma vez, exibindo... porrä, que monumento! – Vou tomar banho – sorri e segue para o banheiro completamente pelado.
Sabe tudo o que eu disse sobre ele anteriormente? Retiro! Retiro cada palavra, é muito, muito melhor do que qualquer foto ou ideia que tinha sobre ele!
Passo pela sala e ligo a caixa de som afim de me distrair e me recuperar das cenas que acabei de ver, seleciono uma pasta aleatória de músicas animadas enquanto tiro minhas sandálias e vou pra cozinha preparar alguma coisa pra gente. Separo umas mini tortas de carne, damper e a tradicional vegemite, uma espécie de margarina com gosto de carne e aditivos apimentados muito comum por aqui.
A minha vida é regida a música e dança, talvez eu não tivesse aguentado a solidão que sentia no início se não fossem essas duas companhias, até me matriculei em umas aulas de jazz há uns anos atrás. Começa a tocar Bom Bidi Bom do Nick Jonas e Nicki Minaj, mexo meus quadris no ritmo da batida sibilando algumas palavras enquanto termino de esquentar as tortinhas no forno elétrico, sinto uma mão grande e firme subir pela minha barriga, parando na base do meu seio por baixo da blusa.
- ‘Cause you’re a bad bad girl, but I love it baby – Enrico cola nossos corpos e sussurra em meu ouvido junto com a música. (Porque você é uma garota muito má, mas eu amo isso querida).
Suspiro arrepiada com seu toque e sua voz rouca. Ele me vira rapidamente e me beija, sobe mais a mão apertando meu seio por cima do sutiã, com a outra segura minha nuca com firmeza, devo dizer que só seu beijo já me deixa molhada. Circulei seu pescoço com os braços, Enrico parecia me devorar só com um beijo, era uma mistura de desejo, tesãö e obviamente safadeza, e eu gosto, gosto muito disso. Já estava sem ar quando afasto nossas bocas.
- Calma, Enrico, melhor você... – gemo baixo o sentindo mordiscar meu pescoço.
- Eu viajei quase trinta horas pra chegar aqui, não me peça calma agora, Dominique – diz sem afastar sua boca do meu pescoço, me deixando arrepiada com seu hálito quente.
Ele coloca as mãos em minhas coxas me fazendo cruzá-las em sua cintura, me toma em seus lábios novamente, caminha comigo até a sala, Enrico me senta na mesa e sobe com as mãos pelas minhas costas, desabotoa meu sutiã de forma ágil, contorna meus ombros e nos afasta para tirar minha blusa. Com os olhos fixos aos meus, escorrega os dedos pelos meus braços levando consigo minha lingerie, com a mão na minha nuca, puxa meu cabelo com firmeza para trás, sinto sua boca deslizar por meu colo ao mesmo tempo que a outra mão segue os movimentos pela lateral do meu corpo parando em minha cintura. Suavemente seus dentes mordiscam meu mamilo direito, fecho os olhos apreciando cada um de seus movimentos, ele trilha um caminho até o cós de elástico da minha calça ora lambendo, ora beijando, sinto suas mãos novamente nas minhas costas, Enrico as desce por dentro da minha peça de roupa, arqueio meu corpo sentindo seus dedos descerem pela minha bundå até meus tornozelos, me deixando apenas com a peça íntima, solto um gemido abafado o observando, ele avança sobre meus lábios e deixo que sua língua explore cada canto da minha boca, sua mão acaricia minha b****a por cima da calcinha e Enrico ri entre o beijo.
- Sei que já está pronta pra mim, mas não posso te comer sem antes sentir seu sabor, gostosa – habilidosamente rápido, Enrico tira minha calcinha e se curva em direção a parte interna da minha coxa.
Ele distribui beijos ali e sobe até minha virilha, suga meu c******s avidamente me fazendo estremecer, apoio meus dois cotovelos na mesa já ofegante, sem nenhum aviso, Enrico enfia a língua em minha aberttura, solto um gemido alto jogando a cabeça para trás, sinto sua mão subir pela minha barriga, apertando ligeiramente meu seio, seguindo até meus lábios, Enrico coloca dois dedos em minha boca, os chupo sentido cada sensação provocada por ele em diferentes partes do meu corpo, mais uma vez ele desce a mão, volta a chupar meu c******s e mete seus dedos babados em mim, me contorço soltando um grito, o sinto sugar e brincar levemente com os dentes acompanhando os movimentos ritmados dentro de mim, fecho os olhos com a respiração totalmente descompassada, e me desmancho em sua boca afastando os cotovelos, deitando as costas sobre a mesa, Enrico apenas diminuiu as investidas e lambeu cada gota do meu g**o.
Enquanto eu ainda tentava me recuperar e normalizar a respiração, o vejo pegar uma camisinha do bolso da bermuda, a tirar junto com a cueca e desenrolar vagarosamente o preservativo em seu m****o, Enrico me puxa suavemente para mais próximo da borda da mesa, dobra minhas pernas as afastando, o sinto posicionar-se em minha entrada com uma das mãos em minha cintura e a outra sobre minha barriga.
- Quero te ouvir pedir, Dominique – ele brinca de tirar e colocar sua glande.
- Eu quero você, Enrico – falo de olhos fechados.
- Olha pra mim e diz o que você quer – ele enfia metade do seu p*u de uma vez e tira me fazendo soltar um grito.
- Eu quero... – abro os olhos devagar – quero que você me coma, Enrico Ferraro – falo pausadamente – quero que cumpra todas as promessas que você me fez.
Mall termino de falar e o sinto meter seu p*u inteiro de uma vez dentro de mim, tira todo e mete de novo repetidas vezes, em um ritmo frenético. Seguro nas bordas da mesa com força gemendo sem parar com cada estocada, afasto mais minhas pernas sentindo meu orgasmo se aproximar, Enrico coloca as duas mãos em minha cintura segurando com firmeza. Por um momento, só consigo ouvir o barulho dos nossos corpos se chocando, arqueio meu corpo e pressiono meus dedos com ainda mais força na mesa, g**o de uma forma alucinantemente deliciosa, sinto meu corpo amolecer.
Enrico me toma delicadamente em seus braços, me fazendo ficar sentada, entrelaço minhas pernas em sua cintura sem nos separar, ele me abraça sustentando meu corpo e encaixa seu rosto na curva do meu pescoço.
- Gozou, princesa? – distribui beijos por ali e apenas diminui o ritmo das estocadas.
- Uhum – respondo manhosa e ainda mole passando os braços por seus ombros.
Ele me ajeita um pouco mais na borda da mesa e aumenta um pouco os movimentos de vai e vem me fazendo gemer.
- Isso gostosa, geme pra mim – diz próximo ao meu ouvido, fazendo carinho das minhas costas até a nuca.
Enrico continua metendo profundamente me fazendo sussurrar seu nome, o escuto gemer entrelaçando os dedos no meu cabelo, ele goza ofegante, e eu sou invadida por uma sensação maravilhosa, g**o novamente naquele p*u monumental.
Estou esgotada! Enrico me beija lentamente, vai parando com selinhos.
- Vou te levar pra cama – me dá um selinho demorado e sai de dentro de mim me fazendo arfar – tá tudo bem? – pergunta colocando uma mecha do meu cabelo para trás da orelha, ainda me sustentando com seu braço em minhas costas.
- Uhum – respondo baixo piscando devagar. Ele sorri e me pega no colo, caminha até meu quarto e me coloca na cama devagar.
- Já volto – me beija de novo e se afasta em direção ao banheiro.
Chocha, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente, é assim que me sinto, e não tem nem três horas que esse safado chegou, agora entendi totalmente o porquê das mulheres fazerem fila para estarem na cama com ele.
Já tive transas maravilhosas? Já, mas putå que pariu, o nerd é tudo o que ele mesmo prometia e mais um pouco! Puxo o lençol me aconchegando.
Ele volta do banheiro e se deita ao meu lado me puxando para si.
- Vou te dar um desconto – digo – acabou de chegar de viagem, deve estar cansado.
- É sério? – Enrico se apoio em um dos braços e me vira pra ele – você quer mais, agora?
- Quero – mordo o lábio e solto uma risada. Ele passa uma das pernas para o meu lado ficando por cima de mim apoiando as mãos na cama.
- Tem certeza disso, Dominique? – me olha fixamente.
Solto uma gargalhada.
- Quero, quero muito – dou um impulso e lhe dou um selinho rápido, me deitando de novo – mas não agora, eu tô cansada!
Enrico se joga de novo ao meu lado com as costas no colchão, olhando o teto.
- Ufa – ri – eu tô cansado também, mas jamais deixaria de transär com você, caso quisesse – me olha – você é realmente uma delícia, Dominique, mais gostosa pessoalmente do que nas fotos.
- Digo o mesmo de você, nerd safado – mordo o lábio. Ele me puxa para si e me beija.
- Só algumas horas, me dá algumas horas de sono e eu te faço gozar quantas vezes quiser – diz com os olhos já fechados respirando devagar.
- Também vou te cobrar por isso, seu gostoso – selo nossos lábios e me aninho em seus braços.
Acredito que não demoramos nem cinco minutos para dormir, estávamos bem cansados.